Os dias passam e, além de um vídeo sobre camisolas 7 colocado e retirado pela Juventus na rede chinesa Weibo, não há novidades. Ou há, outras: a recusa dos milhões da China e o contrato com a AVIS.
Tenta fugir ao protocolo, paga os seus voos em económica, descontou os dias no Mundial do ordenado, prefere estar na bancada, anda de camisola oficial: eis a presidente da Croácia, que fala português.
A Inglaterra eliminou a Suécia, voltou às semi finais de um campeonato do Mundo, 28 anos depois da última vez, e, em terras britânicas, os festejos não foram contidos. Quem pagou foi o IKEA.
Tite prestes a fazer história: há quarenta anos que um selecionador brasileiro não mantém o lugar depois de uma eliminação precoce em Mundiais. Mudou a alcunha, mas manteve-se a confiança canarinha.
Até tinha piada se não fosse a sério: durante a concentração alemã na Rússia, os jogadores passaram largas horas a jogar FIFA online com amigos em vez de dormirem. Löw precisou de cortar a Internet.
Fernando Hierro já não é o selecionador espanhol. O treinador deixou o comando técnico da seleção e recusou regressar às funções de diretor desportivo que ocupava antes do Mundial.
Jogo sem bola, lidar com o racismo e aprender a responder em campo: são estes os principais objetivos de Henry no apoio a Lukaku. O belga já não quer ser o melhor marcador, mas sim o melhor jogador.
As três principais figuras da seleção da Bélgica que eliminou o Brasil nos quartos do Mundial já partilharam todas a mesma camisola. E não falamos da belga. Foi um treinador português a separá-los.
O selecionador russo de futebol acredita num melhor desempenho no Mundial 2022, um dia depois de a seleção anfitriã ter sido afastada nos quartos de final do Mundial 2018.
O avançado francês Olivier Giroud assumiu a vontade de marcar o seu primeiro golo no Mundial 2018 de futebol ao belga Thibaut Courtois e elogiou Mbappé e Hazard.
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