Os professores avançam para a greve durante as férias do Carnaval e pedem demissão do ministro da Educação.
O anúncio da paralisação nos dias 24 e 26 de fevereiro foi feito durante o plenário nacional de dirigentes e delegados sindicais que juntou em Lisboa cerca de 400 professores.
A greve não prejudica as aulas mas interfere com atividades que sejam marcadas pelas escolas para os dias de férias do Carnaval.
Mário Nogueira, líder da FENPROF diz que o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, tem de mudar de atitude caso contrário, deve ser afastado do cargo do cargo pelo primeiro-ministro.
Para colocar os problemas da classe a FENPROF pediu uma reunião com o António Costa.
A FENPROF diz que a greve marcada está relacionada com as irregularidades nos horários de trabalho e com vários problemas na educação que não têm resposta no Orçamento de Estado para 2020. Mário Nogueira disse que sem dinheiro não se resolvem os problemas.
Os professores exigem o aumento das verbas destinadas à educação para 6 por cento do Produto Interno Bruto e pretendem também a regularização da carreira, o rejuvenescimento do corpo docente e o combate à precariedade.
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