A crise do coronavírus mostrou como milhões de pessoas em todo o mundo dependem de medicamentos de uso contínuo. Muitos dos laboratórios ocidentais que os fabricam transferiram suas fábricas para a China comunista. Por exemplo, 80% dos antibióticos usados nos EUA são produzidos na China.
O ministro das Finanças da França classificou como “irresponsável e irracional” a confiança que se deposita na farmacologia chinesa. É sintomático o caso do Valsartan (remédio genérico indicado no Brasil para hipertensão arterial), no qual os chineses colocavam nitrosamina, substância cancerígena utilizada no combustível de foguetes. Os fabricantes chineses seguem o plano de Mao Tsé-Tung: obter a hegemonia mundial, ainda que à custa do sacrifício de imensos setores da população.
ABIM
Nenhum comentário:
Postar um comentário