terça-feira, 13 de setembro de 2022

NOTA DE IMPRENSA – 12 de setembro: Viseu – Nelas – Cabanas de Viriato – Carregal do Sal – Mortágua - Mangualde

 É no coração de Portugal que Luís Montenegro cumpre o que promete: ouvir os portugueses, conhecer o país por dentro, sentir Portugal junto de quem é Portugal. Estreia assim o Programa Sentir Portugal na cidade de Viseu onde Pedro Alves, Presidente da Comissão Política Distrital de Viseu e Coordenador Autárquico, o recebeu junto a Praça D. Duarte nas costas da Sé Catedral da cidade. O programa começa na cidade de Viriato, primeiro por ser o local central do país, depois porque conta com um historial social-democrata inigualável, juntando a isto a diversidade, a juventude e o crescimento da cidade
Os Paços dos Cunhas, em Santar – Nelas, recebeu a Comissão Permanente numa reunião com vista para as vinhas do Dão do local e almoço com autarcas locais. Contou-se com a presença do Presidente da Câmara de Nelas, o Presidente da Comissão Política de Secção, Presidente da Assembleia Municipal entre elementos locais do Partido
A tarde teve um início histórico, passando pela Casa de Aristides de Sousa Mendes, um espaço que contempla a memória da ilustre personagem portuguesa e, mais que isso, a história das pessoas de Cabanas de Viriato e cuja restauração estava prevista para 2019 e as mesmas continuam sem prazo definido para término. Do mesmo modo, o ponto de encontro seguinte, na Estação Ferroviária de Carregal do Sal, obra que parou logo após o seu início, mas estava anunciada a sua conclusão em 2020 cortando assim qualquer possibilidade de ligação do comboio a Viseu e dificultando a acessibilidade ao interior do país.
As preocupações municipais irão pontuar o percurso do Presidente do partido pelo Distrito de Viseu, porém o carinho dos populares traça o mapa de Montenegro. E foi com esse mesmo carinho que a Adega Victor recebeu a comitiva revelando a tradicional ginga ali produzida e os problemas transversais às pequenas empresas.
 O bem receber que tanto caracteriza a região do Dão continuou num momento que aproximou ainda mais os populares numa pausa para café que permitiu, entre apertos de mãos e abraços, expor ideias e opiniões cruas, verdadeiras e que tanto impactam os munícipes.
Em Mortágua houve visita obrigatória à emblemática placa que anuncia o lançamento da Concessão Autoestrada do Centro pelo ex-Primeiro Ministro Engenheiro José Sócrates e que se mantém como uma infraestrutura nacional e de categoria obrigatória ao nível de obras e que se mantém inerte e sem qualquer avanço.
 Nem a chuva parou as declarações de Luís Montenegro aos jornalistas, e foi através do espírito democrático – que o mesmo assinalou – do Presidente da CM de Vouzela que o átrio dos Paços do Concelho recebeu a opinião social-democrata sobre a mobilidade e as consequências da falta de investimento na rodovia e na ferrovia, do mesmo modo o fraco desenvolvimento da saúde e da educação contempla as causa do despovoamento visível do território. Ficou a promessa que um dos objetivos será melhorar a ligação Coimbra-Viseu.
Com um acolhimento caloroso ao Presidente do Partido, Santa Comba Dão trouxe uma excelente oportunidade para contacto com a população. O quartel dos bombeiros recebeu a comitiva com vista para o heliporto, um dos tópicos que mais tem preocupado os Santa Combadenses uma vez que se perdeu o mesmo há cerca de 3 anos tendo sido o ponto de origem dos serviços de busca e salvamento da região e de Viseu. Atualmente, define a necessidade que a equipa médica tem feito à população e que poderá acartar mais preocupações com a saída da Proteção Civil e renovação da certificação. (esta frase está um pouco confusa)
A tarde terminou em família, junto da esposa que tem acompanhado Luís Montenegro neste programa, trazendo para mais perto a ideia de sentimento de casa que o mesmo quer encontrar em todos e em cada um dos Distritos.
 Para finalizar este primeiro dia, decorreu a Assembleia Distrital, em Mangualde, numa noite de partilha e interação com militantes do partido que o receberam com enorme entusiasmo por ver na sua casa um político, um presidente, um líder que os ouve, que os percebe e que será a ponte estrutural entre os desconfortos e necessidades da população e a Assembleia da República.

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