O
ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, diz na
entrevista TSF/DN, que a evolução económica mostra um crescimento
real de emprego", o que permitirá poupar 200ME em subsídios.
Vieira
da Silva explica que "o subsídio de desemprego dá resposta às
solicitações e a evolução económica mostra um crescimento real
de emprego", o que permite prever uma poupança de 200 milhões
de euros para 2017.
No
próximo ano o governo vai avançar com uma reavaliação dos
processos de condições de recurso para pensões não contributivas.
O ministro sublinha que esta medida aplica-se somente a novos
pensionistas, "as pensões atribuídas vão ser respeitadas".
Questionado
sobre o aumento das pensões, Vieira da Silva diz que "para o
governo este é um assunto encerrado". No entanto, o orçamento
ainda vai ser discutido na especialidade e "a Assembleia da
República é soberana".
Em
relação às reformas antecipadas de trabalhadores com longas
carreiras contributivas, o governante afirma que o executivo quer
compensar aqueles que decidam aposentar-se mais cedo e não é
necessária "uma alteração orçamental para concretizar esta
medida".
Na
entrevista TSF/DN, o ministro defende que não é necessária uma
reforma da segurança social e denuncia que há interesses privados
que colocam em causa a sustentabilidade do sistema. Vieira da Silva
afirma que as contribuições estão a crescer acima da despesa e
garante que neste momento o sistema está equilibrado.
Viera
da Silva assume ainda um compromisso com o Bloco de Esquerda para
aumentar salário mínimo para os 557 euros, caso não consiga um
acordo na concertação social.
Fonte:TSF
imagem:Renascença
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