O Governo recusa baixar o salário do futuro presidente da Caixa Geral de Depósitos.
A garantia foi avançada, esta terça-feira, ao JN, por fonte do Executivo, assegurando que as pretensões do PCP e do BE, de nivelar por baixo o vencimento dos gestores do banco público, não serão atendidas. A regra adotada, explicou, é para manter: é a mediana entre o salário mais alto e o salário mais baixo dos gestores concorrentes. Desse cálculo, resulta um salário milionário.
Há três meses, quando a nova equipa assumiu a gestão da CGD, o vencimento do presidente que agora pediu demissão por sentir-se vítima de "demagogia populista" [ler em cima] dobrou: passou de cerca de 200 mil euros para mais de 400 mil/ano. Somando o dos 11 administradores, o custo é de 2,5 milhões de euros.
JN
Comentário: somos os maiores, um País rico... em asneiras e falcatruas e no gamanço.
J. Carlos
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