A administração da Unidade local de Saúde da Guarda informou o Ministério Público que os registos cardiotocográficos efetuados à grávida que perdeu a bebé no hospital se extraviaram.
Quer o que foi feito na véspera da tragédia, quer aquele a que Cláudia Costa se submeteu no dia 16 de fevereiro, quatro minutos após ter dado entrada na urgência pediátrica da unidade de saúde. Este último é, aliás, um documento considerado fundamental pelos investigadores judiciários, na medida em que permite saber se o feto estava ou não vivo quando a mãe foi observada.
Fonte: JN
Foto: Filipe Pinto/Global Imagens
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