Com o fogo na Pampilhosa da Serra longe de estar controlado, José Brito, presidente da Câmara Municipal, chama a atenção para a necessidade de mais meios aéreos.
Os cerca de 600 bombeiros estão a ser apoiados por dois aviões e um helicóptero pesado, mas o autarca quer reforços. O declive do terreno, o vento forte e o tempo quente estão a dificultar o trabalho de combate.
José Brito confirma que não há casas em risco, mas avisa que os bombeiros estão no limite.
A Proteção Civil já tinha avisado que o risco de incêndio para estes dias estava elevado, mas José Brito, autarca de Pampilhosa da Serra, afirma que não há alerta que resista, tendo em conta que este fogo, no seu concelho, começou na passada sexta-feira, às onze e meia da noite.
José Brito, presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra pede, ainda, um reforço de mais meios aéreos para combater este fogo, que está ainda longe de ser controlado pelos bombeiros.
Para além deste incêndio em Pampilhosa da Serra, o que mais mais meios mobiliza, há outros que estão a preocupar as autoridades, no distrito de Viseu, em Mortágua e Vila Nova de Paiva, em Ribeira de Pena, no distrito de Vila Real e em Alvaiázere, no distrito de Leiria.
In TSF
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