quinta-feira, 7 de junho de 2018

Hora de Fecho: "O racismo preocupa a esquerda, trabalhadores não" /premium

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
Em "A Estranha Morte da Europa", Douglas Murray, editor da Spectator, opõe-se à imigração e critica a classe política. O maior alvo é Merkel, que acusa de "mudar a sociedade sem mandato democrático".
Ex-líder da Juve Leo, Fernando Mendes, foi um dos quatro detidos esta quarta-feira no âmbito do processo das agressões na Academia. Durante as buscas na sede da claque houve ainda mais uma detenção.
Estado-Maior-General das Forças Armadas reage à notícia do Observador sobre manifestações na República Centro Africana em que se acusa a força portuguesa de "crimes contra a humanidade".
A contestação na República Centro Africana cresce com o intensificar de confrontos entre páraquedistas portugueses e grupos armados. A ONU denuncia "manipulação" de civis e "aproveitamento político".
Se aceitarmos a nova linguagem e as novas categorias em que pretendem encaixar o debate público e desqualificar quem pensa diferente estaremos a caminho de uma sociedade mais pobre e claustrofóbica.
Polícia Judiciária está a varrer o gabinete da responsável pelos serviços hoteleiros daquele centro hospitalar.
Esta é uma das medidas apresentadas, esta quinta-feira, pelo grupo de trabalho do Governo, para reduzir o consumo de plásticos e aumentar a reciclagem deste material.
Foi o governo que criou a expectativa de que todos os professores iam ser aumentados. Por isso o mais irónico de tudo é ouvir hoje António Costa dizer o que dizia Vítor Gaspar: não há dinheiro.
Mantém-se greve às reuniões de avaliação a partir de dia 18, mas não há greve durante os exames nacionais. Se não houver acordo até setembro, professores param logo no início do ano letivo.
Governo propôs contar 2 anos e nove meses do tempo de serviço em que as carreiras estiveram congeladas, mas os professores querem 9 anos e quatro meses. A diferença? 400 milhões de euros.
Braço de ferro entre professores e Governo estende-se a toda a Administração Pública. Defesa, Segurança, Saúde e Justiça reclamam contagem de cada um dos anos em que carreiras estiveram congeladas. 
Opinião

José Manuel Fernandes
Se aceitarmos a nova linguagem e as novas categorias em que pretendem encaixar o debate público e desqualificar quem pensa diferente estaremos a caminho de uma sociedade mais pobre e claustrofóbica.

Helena Garrido
A banca está mais ou menos colocada na ordem. O futebol está bem encaminhado para isso. Falta a construção civil.

Paulo Tunhas
Não há dinheiro? Então a “página da austeridade” não foi “virada”? Não foi a dita austeridade o fruto de um sinistro plano de Passos Coelho para arruinar o país em benefício da riqueza de uns poucos?

Maria Francisca Macedo
Enquanto professora, acredito que importa cada vez mais deixar cair os muros dos conteúdos predefinidos. Não podemos falar de matemática e ignorar as suas ligações com a biologia, a língua ou a emoção

Miguel Pinheiro
Nos anos 50, os jornais não falavam em cancro da mama porque não podiam usar a palavra "mama". Hoje, não se pode usar a palavra "princesa". Afinal, o moralismo e o feminismo são muito parecidos.

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