O incidente ocorreu na terça-feira à noite, quando o jovem ator Malakai M. Bayoh começou a cantar as suas primeiras linhas na estreia da ópera Alcina, de Handel.
Um homem foi esta semana proibido de voltar a entrar na Royal Opera House em Londres após ter gritado impropérios contra um ator de 12 anos na estreia da nova produção da casa, a ópera Alcina, de Handel.
O incidente ocorreu na terça-feira à noite, quando o jovem ator Malakai M. Bayoh começou a cantar as suas primeiras linhas na estreia da ópera, altura em que o homem gritou várias vezes "Lixo!".
Outras pessoas da plateia tentaram calá-lo antes de o homem abandonar o teatro, altura em que a audiência irrompeu numa salva de palmas a Bayoh, já elogiado na imprensa pela sua prestação em Alcina.
Em comunicado divulgado no Twitter, a Royal Opera House informou que "foram tomadas medidas" para garantir que o homem nunca mais volta a entrar no teatro.
"Infelizmente, na noite de estreia de Alcina, houve um elemento da audiência que interrompeu o espetáculo e a excelente atuação de Malakai. Estamos chocados que um membro da audiência se tenha comportado desta forma e manifestamos o nosso apoio ao Malakai e a todo o elenco e equipa criativa" do espetáculo.
Jornalistas presentes na noite de estreia de Alcina foram rápidos a partilhar, também no Twitter, a sua indignação com o sucedido, caso de Martin Kettle, do "Guardian", que indicou que o barulho de uma única pessoa "foi rápida e corretamente abafado pelos aplausos de todas as outras pessoas".
Já o editor da secção de Artes do "Financial Times", Josh Spero, condenou o incidente como "a coisa mais feia" a que já assisitu.
"Um rapaz de 12 anos estava a cantar docemente as suas falas quando um homem grita 'Lixo!' e começa a vaiá-lo. Quem é que faz isto a uma criança?"
No seu comunicado, a Royal Opera House fez questão de destacar o "desempenho estelar" de Malakai enquanto Oberto na noite de estreia de Alcina.
"O Malakai é inacreditavelmente talentoso – interpretando o papel com uma ótima atuação e cantando maravilhosamente, o que é uma grande conquista para um tão jovem cantor."
Um homem foi esta semana proibido de voltar a entrar na Royal Opera House em Londres após ter gritado impropérios contra um ator de 12 anos na estreia da nova produção da casa, a ópera Alcina, de Handel.
O incidente ocorreu na terça-feira à noite, quando o jovem ator Malakai M. Bayoh começou a cantar as suas primeiras linhas na estreia da ópera, altura em que o homem gritou várias vezes "Lixo!".
Outras pessoas da plateia tentaram calá-lo antes de o homem abandonar o teatro, altura em que a audiência irrompeu numa salva de palmas a Bayoh, já elogiado na imprensa pela sua prestação em Alcina.
Em comunicado divulgado no Twitter, a Royal Opera House informou que "foram tomadas medidas" para garantir que o homem nunca mais volta a entrar no teatro.
"Infelizmente, na noite de estreia de Alcina, houve um elemento da audiência que interrompeu o espetáculo e a excelente atuação de Malakai. Estamos chocados que um membro da audiência se tenha comportado desta forma e manifestamos o nosso apoio ao Malakai e a todo o elenco e equipa criativa" do espetáculo.
Jornalistas presentes na noite de estreia de Alcina foram rápidos a partilhar, também no Twitter, a sua indignação com o sucedido, caso de Martin Kettle, do "Guardian", que indicou que o barulho de uma única pessoa "foi rápida e corretamente abafado pelos aplausos de todas as outras pessoas".
Já o editor da secção de Artes do "Financial Times", Josh Spero, condenou o incidente como "a coisa mais feia" a que já assisitu.
"Um rapaz de 12 anos estava a cantar docemente as suas falas quando um homem grita 'Lixo!' e começa a vaiá-lo. Quem é que faz isto a uma criança?"
No seu comunicado, a Royal Opera House fez questão de destacar o "desempenho estelar" de Malakai enquanto Oberto na noite de estreia de Alcina.
"O Malakai é inacreditavelmente talentoso – interpretando o papel com uma ótima atuação e cantando maravilhosamente, o que é uma grande conquista para um tão jovem cantor."
Foto: Marc Brenner/Royal Opera House
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