Cientistas norte-americanos conseguiram recriar o som do famoso sino russo, que nunca chegou a ser tocado por se ter estragado durante um incêndio.
O Tsar Kólokol, considerado o maior sino do mundo, está situado em Moscovo, sendo uma das mais conhecidas atrações da capital russa.
Foi construído no século XVIII, mais precisamente em 1735, por ordens da imperatriz Anna I e pesa cerca de 200 toneladas.
Porém, graças a um incêndio em 1737, o sino estragou-se e nunca ninguém chegou a ouvir como seria o seu som.
Durante a Segunda Guerra Mundial, ainda se chegou a pensar derreter o sino para utilizar o bronze na produção de armas, algo que felizmente acabou por não acontecer.
Agora, cientistas norte-americanos da Universidade de Berkeley, na Califórnia, utilizaram modelos matemáticos para conseguir recriar o fenómeno.
A equipa de físicos, liderada pelo professor, Greg Niemeyer, utilizou o método dos elementos finitos que permite calcular como um objeto de determinado tamanho e material se deforma ao receber as badaladas sob o influxo do ar.
Ao saber como se moviam os segmentos separados do sino, os investigadores descobriram que ondas sonoras apareciam no ar e comprovaram a sua teoria através dos sons de sinos reais.
Este foi o resultado final:
ZAP / RT
Cientistas norte-americanos conseguiram recriar o som do famoso sino russo, que nunca chegou a ser tocado por se ter estragado durante um incêndio.
O Tsar Kólokol, considerado o maior sino do mundo, está situado em Moscovo, sendo uma das mais conhecidas atrações da capital russa.
Foi construído no século XVIII, mais precisamente em 1735, por ordens da imperatriz Anna I e pesa cerca de 200 toneladas.
Porém, graças a um incêndio em 1737, o sino estragou-se e nunca ninguém chegou a ouvir como seria o seu som.
Durante a Segunda Guerra Mundial, ainda se chegou a pensar derreter o sino para utilizar o bronze na produção de armas, algo que felizmente acabou por não acontecer.
Agora, cientistas norte-americanos da Universidade de Berkeley, na Califórnia, utilizaram modelos matemáticos para conseguir recriar o fenómeno.
A equipa de físicos, liderada pelo professor, Greg Niemeyer, utilizou o método dos elementos finitos que permite calcular como um objeto de determinado tamanho e material se deforma ao receber as badaladas sob o influxo do ar.
Ao saber como se moviam os segmentos separados do sino, os investigadores descobriram que ondas sonoras apareciam no ar e comprovaram a sua teoria através dos sons de sinos reais.
Este foi o resultado final:
ZAP / RT
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