Não há quem os
pare? Quem destruiu o País? Foi o POVO ou os políticos? Prometeram tudo e mais
alguma coisa para sacar os votos, a seguir o que fizeram? |
O futebol entranha-se e quase não há prosa que não o aborde. Mais concretamente sobre o Euro2016. Ainda hoje abre o Expresso Curto com cafeína de Miguel Cadete, lá do burgo da Quinta da Marinha, do Bilderberg… Ai, ai. Perdão, do tio Balsemão. Sim, esse, que está a concorrer para superar o recorde de Manuel Oliveira e a ver se chega aos 111 anos. Sabemos que o tio gosta muito de capicuas. Pior é se o cão lhe dejeta no caminho da durabilidade e chega só aos 88 ou 99 anos. Já não é mau, oh tio!
Tretas fúteis à parte vamos lá ao futebol… Pois. Mas aqui temos de abordar o Durão Barroso por estar dentro do contexto dos “mes amis gaulois frustrés que la crête flétrissement des coquelets”. Ah pois andam de crista murcha. Disso toma nota e faz constar o Miguel Cadete, mais em baixo. Aqui a vaca fria é o Barroso que vai para os mafiosos dos Goldman Sachs depois de ter alinhado com os criminosos de guerra Bush, Blair e Aznar, fazendo-se um deles na gula, nas mentiras e nos crimes horrendos que perduram até hopje e nunca mais param. Esse Barroso, Durão, saltou de PM em Portugal para presidente da Comissão Europeia num ápice. Lá, engordou, engordou, engordou… E até parecia que ia rebentar. Nada. Ele tem depósito para mais uns avultados tachos e mamas. E lá ia e vai mamando…
Eis que surge a teta enorme e Durão Barroso abocanha-a com sofreguidão. Vá de mamar na teta ultra mafiosa da Goldman Sachs – que vale quase uma centena de milhões por ano. Xiiii.
Vai daí surge um gaulês do dito governo de Hollande que faz título no PG, assim: GOVERNANTE FRANCÊS PEDE A BARROSO QUE REJEITE CARGO na Goldman Sachs. O púdico governante pede isso a Durão Barroso. Pede mesmo. Diz que é uma vergonha, uma indecência, um descrédito que macula os políticos e desacredita a a Fossa da União Europeia. E etc. E etc. O homenzito diz cobras e lagartos, armado em Chico Honesto (se calhar até é… ou foi). Qual quê. O Durão ia lá largar mama tão grande, fecunda e que já estava em reserva para ele desde há tempos atrás! O alinhar nos crimes de guerra no Iraque e, consequentemente, em outras borgas, tiveram e têm um preço que foi acordado com o maioral criminoso de guerra e contra a humanidade George W. Bush. Nada custa admitir isso se verificarmos a ascendência meteórica da “carreira” de Durão, e de Blair… e de Aznar. E os lucros farfalhudos do alcoólatra e toxicodependente (dito ex) George W. Bush.
Teríamos baganha para toda a semana se continuássemos neste rantantam. Viremos a prosa. Ainda em França. Fígaro cobra 10 mil euros a Hollande por um corte de cabelos… Uns cabelitos aparados e toma lá 10 mil “dele”. Dele, do Hollande não é, não são. E os otários dos franceses pagam e não bufam. Provavelmente até ficam todos orgulhosos por terem um arremedo de presidente, um falso socialista, um despenteado mental, que lhes estoira com as massas à toa num Fígaro de meia-tijela. Compreende-se. Já que o orgulho foi pelo cano no Euro2016 tiveram de encontrar substituto. Fúteis e bem cheirosos lá andam a adular o despenteado mental do Hollande. E com coisas tão boas e bonitas para sentirem orgulho ao longo da história. Até os perfumes. Bem, mas isso aí compreende-se, a necessidade. Foram (são ainda?) uma grande potência do desenvolvimento da manufaturação dos perfumes porque raramente tomavam banho e cheiravam mal se não se perfumassem a rodos. Agora tomam banho… com água. Mas por dentro, quer parecer, andam a atirar para o badalhoco. E o mundo que já tem tantas cabeças sujas por aí, dentro e fora dos poderes. Até tem despenteados mentais, como Hollande.
Chega. Isto devia ser só uma breve abertura. Não para ser longa e cheirar mal.
Tenham um bom dia. Não é mau terminar com a abordagem a Cavaco Silva. O tal que foi a favor das sanções da UE a Portugal no Conselho de Estado. Admiraram-se? Admiram-se? Mas quantas vezes é que já aqui foi dito que o basbaque tem por pátria o cifrão? Quantas vezes já aqui foi dito (escrito) que o salafrário não é português mas sim do cifrão. Para Cavaco o que conta são os números. De certeza que ele encontraria um modo de Hitler ter muito mais lucros com a exterminação dos judeus, negros, ciganos, velhos, paralíticos, loucos… e etc. Para Cavaco é tudo uma questão de números. São esses os valores maiores do safardana. Cifrão, a sua pátria.
Inté. Saúde.
Mário Motta / PG
Bom dia, este é o seu Expresso Curto
Miguel Cadete – Expresso
Adeus Euro, a má vida continua
Éder foi ao Jornal da Noite da SIC e disse que eles “vão perceber que somos justos vencedores”. Eles, neste caso, são os franceses; os mesmos que ainda não parecem ter digerido a vitória de Portugal no Euro 2016.
Ou os dirigentes da UEFA (o organismo que gere a Europa do futebol). Eles, que atribuíram o melhor golo do torneio que terminou domingo a um golo vulgar contra Portugal, eles que não iluminaram a Torre Eiffel com as cores da bandeira portuguesa, eles os que já tinham a festa da vitória preparada mesmo antes da vitória acontecer, “eles” ( o mesmo “eles” de “O Processo”, de Kafka), os que, como o jornal desportivo “L’Équipe”, não reconheceram a façanha de Éder enem sequer lhe atribuíram pontuação naquele jogo.
O jogo em que o português resolveu a final do Euro 2016 com um golo que hoje podemos continuar a ver nas redes sociais com as mais diversas bandas sonoras (aqui com banda sonora de Carlos Paredes) foi o “patinho feio” (palavra de Fernando Santos) que se transformou em cisne negro da primeira competição maior conquistada pelo futebol português.
Bem, eles não sabem o que dizem. Mas nós iremos agradecer a Éder até ao resto das nossas vidas.
Ao Éder que viu a brecha capaz de abrir o caminho para a baliza e para a glória, mas que o Governo português não está a conseguir encontrar: aquela aberta no muro defensivo dassanções impostas pela Comissão Europeia, a UEFA do outro Euro.
Um braço de ferro que parece muito mais difícil de ultrapassar que todos obstáculos que a França e a UEFA terão colocado, dentro e fora de campo, à Seleção de Portugal. O “Diário de Notícias” escreve hoje na sua manchete que António Costa “recusa visto prévio” e que o Orçamento do Estado para 2017 irá chegar em simultâneo a Bruxelas e ao Parlamento português.
“Comissão queria ver um esboço de cortes adicionais no défice deste ano e no do próximo antes de o Orçamento do Estado para 2017 chegar à Assembleia. Mas o governo rejeita a ideia. O documento chegará a ambas as instituições a 15 de outubro, depois de acertadas as medidas com o Bloco e PCP”, pode ler-se na primeira página daquele diário de Lisboa.
Esperemos então, provavelmente sentados, que ainda antes do 79º minuto desta partida entre em campo o Éder que vai resolver a contenda. Aguardemos pela entrada em campo do ponta de lança capaz de marcar o nosso golo de ouro e virar o resultado do Euro (mesmo que o jogo já tenha registado um autogolo marcado por uma anterior equipa de Portugal).
Por ora, ainda se discute se a equipa em campo é menos beneficiada pela UEFA de Bruxelas do que a anterior. E mesmo que o resultado final seja salomónico, como se atreveu a sugerir o presidente Marcelo, a questão já está, para a maioria dos espectadores, do lado da politiquice.
As sanções são “injustas e contraproducentes”, disse justamente o primeiro ministro, porque esta equipa não está, como não estava o Portugal de Éder, a jogar em casa, ao contrário do Executivo anterior.
Será mister Fernando Santos o único capaz de resolver mais este imbróglio?
No “Jornal de Negócios” diz-se que a desvantagem no marcador ainda pode ser agravada e que o “défice de 2015 ainda pode mudar” devido a um contributo negativo da banca ameaçar as promessas deste Governo.
A banca, está de bom de ver, ainda pode ser o Payet que lesiona o nosso capitão de equipa e põe fora desta final o melhor trunfo de Portugal.
Ou os dirigentes da UEFA (o organismo que gere a Europa do futebol). Eles, que atribuíram o melhor golo do torneio que terminou domingo a um golo vulgar contra Portugal, eles que não iluminaram a Torre Eiffel com as cores da bandeira portuguesa, eles os que já tinham a festa da vitória preparada mesmo antes da vitória acontecer, “eles” ( o mesmo “eles” de “O Processo”, de Kafka), os que, como o jornal desportivo “L’Équipe”, não reconheceram a façanha de Éder enem sequer lhe atribuíram pontuação naquele jogo.
O jogo em que o português resolveu a final do Euro 2016 com um golo que hoje podemos continuar a ver nas redes sociais com as mais diversas bandas sonoras (aqui com banda sonora de Carlos Paredes) foi o “patinho feio” (palavra de Fernando Santos) que se transformou em cisne negro da primeira competição maior conquistada pelo futebol português.
Bem, eles não sabem o que dizem. Mas nós iremos agradecer a Éder até ao resto das nossas vidas.
Ao Éder que viu a brecha capaz de abrir o caminho para a baliza e para a glória, mas que o Governo português não está a conseguir encontrar: aquela aberta no muro defensivo dassanções impostas pela Comissão Europeia, a UEFA do outro Euro.
Um braço de ferro que parece muito mais difícil de ultrapassar que todos obstáculos que a França e a UEFA terão colocado, dentro e fora de campo, à Seleção de Portugal. O “Diário de Notícias” escreve hoje na sua manchete que António Costa “recusa visto prévio” e que o Orçamento do Estado para 2017 irá chegar em simultâneo a Bruxelas e ao Parlamento português.
“Comissão queria ver um esboço de cortes adicionais no défice deste ano e no do próximo antes de o Orçamento do Estado para 2017 chegar à Assembleia. Mas o governo rejeita a ideia. O documento chegará a ambas as instituições a 15 de outubro, depois de acertadas as medidas com o Bloco e PCP”, pode ler-se na primeira página daquele diário de Lisboa.
Esperemos então, provavelmente sentados, que ainda antes do 79º minuto desta partida entre em campo o Éder que vai resolver a contenda. Aguardemos pela entrada em campo do ponta de lança capaz de marcar o nosso golo de ouro e virar o resultado do Euro (mesmo que o jogo já tenha registado um autogolo marcado por uma anterior equipa de Portugal).
Por ora, ainda se discute se a equipa em campo é menos beneficiada pela UEFA de Bruxelas do que a anterior. E mesmo que o resultado final seja salomónico, como se atreveu a sugerir o presidente Marcelo, a questão já está, para a maioria dos espectadores, do lado da politiquice.
As sanções são “injustas e contraproducentes”, disse justamente o primeiro ministro, porque esta equipa não está, como não estava o Portugal de Éder, a jogar em casa, ao contrário do Executivo anterior.
Será mister Fernando Santos o único capaz de resolver mais este imbróglio?
No “Jornal de Negócios” diz-se que a desvantagem no marcador ainda pode ser agravada e que o “défice de 2015 ainda pode mudar” devido a um contributo negativo da banca ameaçar as promessas deste Governo.
A banca, está de bom de ver, ainda pode ser o Payet que lesiona o nosso capitão de equipa e põe fora desta final o melhor trunfo de Portugal.
OUTRAS NOTÍCIAS
Theresa May tomou ontem posse como chefe do Executivo britânico. Nas suas primeiras palavras na qualidade de Primeiro Ministro, May prometeu unir o seu eleitorado, que vale a pena lembrar está partido entre quem quer ficar na União Europeia e quem pretende sair. Entre o campo e a cidade, entre ricos e pobres ou entre a Inglaterra e a Escócia.
Mas a ideia de convergência pode ter ficado por aí. Theresa Maynomeou Boris Johnson, o mais mediático defensor do Brexit, chefe da diplomacia britânica. E despediu George Osborne, o anterior responsável pelas finanças no Governo de David Cameron, por Philip Hammond, que volta a entrar em campo depois de ter ocupado o lugar que agora foi entregue a um jogador truculento como o louro Boris.
Apesar do tom conciliatório, o governo de Theresa May acolhe neste Governo a fação mais à direita do Partido Conservador, além de muitos defensores do Brexit.
Espanha: terceiras eleições à vista? Essa é a solução que ninguém pretende, conclui-se depois de Mariano Rajoy, líder do PP, ter terminado a primeira ronda de conversações com as restantes forças partidárias. Sucede que os partidos espanhóis, mais uma vez, não se entendem. Pedro Sánchez, do PSOE, jura a pés juntos que “no dia de hoje”, votaria contra um novo governo do PP, não garantindo então uma solução governativa. O braço de ferro prossegue.
Más notas a Português e Matemática. Os resultados dos exames nacionais do ensino secundário, ontem conhecidos, mostram que os alunos responderam mal na prova de História, onde a média nacional não ultrapassou os 9,5. Lê-se na notícia que faz manchete do “Público”, que acrescenta terem sido melhores os resultados de Biologia, por contraste com as notas a Português e Matemática, onde as médias baixaram.
Banca chumba Ongoing. 99% dos credores rejeitaram o plano de reestruturação da Ongoing. A empresa de Nuno Vasconcellos segue para insolvência, diz o “Jornal de Negócios”, também na primeira página.
Festivais recomeçam hoje. Elton John no Marés Vivas, o festival de Vila Nova de Gaia, e The National no Super Bock Super Rock, em Lisboa, são os principais nomes de uma nova jornada festivaleira que tem início esta quinta-feira. Os espectáculos prosseguem amanhã e depois, com Kendrick Lamar e Iggy Pop (em Lisboa) e James Bay e Tatanka (em Gaia).
Sporting perde na estreia. A equipa de Alvalade sofreu ontem uma pesada derrota no primeiro jogo, ainda que amigável, desta temporada. A equipa de Jorge Jesus perdeu por 4 – 1 com o Monaco, treinado por Leonardo Jardim. A imprensa especializada é, porém, unânime, a destacar a exibição de Podence, aparentemente a nova pérola do centro de formação dos leões.
Mas a ideia de convergência pode ter ficado por aí. Theresa Maynomeou Boris Johnson, o mais mediático defensor do Brexit, chefe da diplomacia britânica. E despediu George Osborne, o anterior responsável pelas finanças no Governo de David Cameron, por Philip Hammond, que volta a entrar em campo depois de ter ocupado o lugar que agora foi entregue a um jogador truculento como o louro Boris.
Apesar do tom conciliatório, o governo de Theresa May acolhe neste Governo a fação mais à direita do Partido Conservador, além de muitos defensores do Brexit.
Espanha: terceiras eleições à vista? Essa é a solução que ninguém pretende, conclui-se depois de Mariano Rajoy, líder do PP, ter terminado a primeira ronda de conversações com as restantes forças partidárias. Sucede que os partidos espanhóis, mais uma vez, não se entendem. Pedro Sánchez, do PSOE, jura a pés juntos que “no dia de hoje”, votaria contra um novo governo do PP, não garantindo então uma solução governativa. O braço de ferro prossegue.
Más notas a Português e Matemática. Os resultados dos exames nacionais do ensino secundário, ontem conhecidos, mostram que os alunos responderam mal na prova de História, onde a média nacional não ultrapassou os 9,5. Lê-se na notícia que faz manchete do “Público”, que acrescenta terem sido melhores os resultados de Biologia, por contraste com as notas a Português e Matemática, onde as médias baixaram.
Banca chumba Ongoing. 99% dos credores rejeitaram o plano de reestruturação da Ongoing. A empresa de Nuno Vasconcellos segue para insolvência, diz o “Jornal de Negócios”, também na primeira página.
Festivais recomeçam hoje. Elton John no Marés Vivas, o festival de Vila Nova de Gaia, e The National no Super Bock Super Rock, em Lisboa, são os principais nomes de uma nova jornada festivaleira que tem início esta quinta-feira. Os espectáculos prosseguem amanhã e depois, com Kendrick Lamar e Iggy Pop (em Lisboa) e James Bay e Tatanka (em Gaia).
Sporting perde na estreia. A equipa de Alvalade sofreu ontem uma pesada derrota no primeiro jogo, ainda que amigável, desta temporada. A equipa de Jorge Jesus perdeu por 4 – 1 com o Monaco, treinado por Leonardo Jardim. A imprensa especializada é, porém, unânime, a destacar a exibição de Podence, aparentemente a nova pérola do centro de formação dos leões.
FRASES
“Vamos ser eternos”. Éder, em “A Bola”
“Martin (Schulz) fala comigo ao telefone todas as manhãs. A nossa amizade vai além da política”. Jean-Claude Juncker, no “DN”
“Não termos sempre a mesma opinião é algo que acontece constantemente”. Martin Schulz, no “DN”
“A Grã Bretanha terá um novo papel no mundo”. Theresa May, no discurso que sucedeu à sua tomada de posse
“Eles trazem drogas. Eles trazem o crime. Eles são violadores”.Donald Trump discursando sobre os mexicanos
O QUE VOU QUERER LER
O novo livro de Gay Talese, o jornalista de 84 anos que entre muitos outros feitos produziu uma das melhores biografias alguma vez publicadas de Frank Sinatra. Apesar de nunca ter falado com The Voice.
“The Voyeur’s Motel” é obra envolta em controvérsia, tal como já teve ocasião de explicar o meu camarada Valdemar Cruz. Mas é coisa que promete, apesar de ainda não ter sido anunciada data para o seu lançamento em Portugal.
Começando pelo fim, o próprio Talese renegou o livro por “falta de credibilidade” quando o “Washigton Post” pôs em causa as suas fontes. E de que trata então? Vale a pena ler a pré-publicação na revista “New Yorker” mas isto anuncia-se como o relato minucioso do que se passou num motel durante vários anos, em que o seu proprietário montou um sistema que permitia vigiar a intimidade dos hóspedes.
O livro de Talese é, por isso, um encontro com a privacidade que, diz quem já o leu, transforma cada pormenor sem a mínima importância das nossas vidas em algo realmente maior que a própria vida.
Esta promete ser a história da vida conjugal que ainda não foi escrita, de casais heterossexuais, de casais lésbicos, de como nos comportamos de forma mais ou menos repressiva na intimidade, do que sucede verdadeiramente quando, supostamente, ninguém está a ver.
São pessoas – o que contam são as pessoas – expurgadas de contexto (ou com nada mais senão contexto), num mundo em que o dinheiro desapareceu. Um universo onde predominam corpos e as ações desses corpos.
Como nos relacionamos uns com os outros? O normal existe? Um mergulho na vida real, como nenhum reality show pode prometer até hoje.
A não perder: a partir de sábado, o Expresso oferece boa literatura a todos os seus leitores. A coleção Camilo Castelo Branco começa com o inevitável “Amor de Perdição” e conta com mais sete volumes resgatados de uma grandiosa obra. A coordenação editorial coube a João Bigotte Chorão.
Por hoje é tudo. Todas as notícias serão atualizadas no Expresso Online. Lá para as 18 horas, chega mais um Expresso Diário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário