segunda-feira, 15 de maio de 2017

GNR apreendeu 708 mil euros, 36 quilos de droga e armas em quatro dias de fronteiras vigiadas

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A Guarda Nacional Republicana apreendeu 708 mil euros em dinheiro, 36 quilos de droga e dezenas de armas nos quatro dias em que as fronteiras foram controladas pelas autoridades, no âmbito da visita do papa Francisco a Portugal.
Entre quarta-feira e sábado, mais de 4.500 elementos da GNR realizaram 1.457 ações "de fiscalização e vigilância ao longo das fronteiras terrestre, marítima e fluvial, bem como nos aeródromos e pistas de aterragem", refere um comunicado da GNR divulgado hoje.
O objetivo era o de "prevenir e evitar a entrada em território nacional de cidadãos, veículos e meios que pudessem executar ou ser utilizados em ações hostis, no âmbito da visita de Sua Santidade o Papa Francisco pelo centenário das aparições de Fátima", adianta o comunicado.
A GNR fiscalizou 146.893 pessoas, 87.833 veículos e 81 embarcações. Em quatro dias foram feitas quase mil operações de controlo em pontos de passagem da fronteira terrestre, bem como 259 em fronteiras marítimas e 36 fluviais.
Também os aeródromos e pistas de aterragem estiveram na mira das autoridades, sendo alvo de 166 ações de fiscalização.
"Destas ações resultaram 63 pessoas detidas", 34 das quais por posse de arma proibida, três por branqueamento de capitais, duas por tráfico de droga, duas por permanência ilegal em território nacional e uma por burla.
No total, a Guarda apreendeu 708 mil euros em numerário, 36,35 quilos de haxixe (equivalente a mais de 72 mil doses), oito veículos e 46 armas.
No decorrer da "Operação Fronteira Vigiada", a GNR fez o controlo de alguns pontos de passagem das fronteiras terrestres em conjunto com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
O papa Francisco esteve em Fátima na sexta-feira e no sábado, durante perto de 24 horas, para presidir às cerimónias do centenário das "aparições" e à canonização de Jacinta e Francisco Marto, duas das crianças que em 1917 afirmaram ter visto Nossa Senhora na Cova de Iria.

Fonte: Lusa

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