sábado, 23 de março de 2019

Portugal começa qualificação para o Euro’2020 com empate frente à Ucrânia

Seleção Nacional dominou mas não conseguiu chegar ao golo
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FN

À semelhança do que aconteceu nas fases de qualificação para as duas últimas grandes competições internacionais, Portugal começou a caminhada rumo ao Euro'2020 com o pé esquerdo. Esta sexta-feira, na receção à Ucrânia, a Seleção Nacional teve sempre o domínio do encontro (Rui Patrício foi praticamente um espetador), mas não conseguiu desfazer a muralha amarela que se instalou à frente das redes de Pyatov.
Fernando Santos apostou numa defesa composta por João Cancelo, Pepe, Rúben Dias e Raphael Guerreiro, atrás de um meio-campo a três, com Rúben Neves, William Carvalho e João Moutinho. A frente de ataque ficou à mercê de André Silva, Bernardo Silva e Cristiano Ronaldo.
De resto, seria o capitão de Portugal (não representava a seleção desde o Mundial) a liderar as investidas mais perigosas nos primeiros 45 minutos. Após um primeiro remate perigoso de Pepe, Ronaldo surgiu pela esquerda em duas ocasiões, mas viu Pyatov responder com duas excelentes intervenções.
A Ucrânia remetia-se ao seu meio-campo, a tentar fechar os caminhos da baliza do seu guardião. Rui Patrício foi praticamente um espetador, especialmente na segunda parte.
A etapa complementar mostrou um domínio ainda mais acentuado da Seleção Nacional. André Silva esteve perto de inaugurar o marcador em duas ocasiões, mas o capitão ucraniano continuou a brilhar, tendo travado um remate com um voo espetacular.
Portugal continuou a pressionar. Tentou pelos dois lados, por cima e por baixo, mas ficou a sensação que poderia ter decidido melhor em alguns lances. A certa altura, a Seleção Nacional instalou-se no meio-campo adversário, com todos os jogadores, à exeção de Rui Patrício, a ocuparem os últimos 50 metros de relvado.
Fernando Santos ainda lançou Rafa, João Mário e Dyego Sousa, que se tornou no sétimo jogador naturalizado a representar a seleção lusa, uma década depois de Liedson ter estado nesse papel, mas apesar das oportunidades, o nulo manteve-se até final.
Este resultado deixa Portugal e Ucrânia empatados no segundo lugar do Grupo B, atrás do Luxemburgo, que venceu a Lituânia por 2-1.
Portugal continou a pressionar. Tentou pelos dois lados, por cima e por baixo, mas ficou a sensação que poderia ter decidido melhor em alguns lances. A certa altura, a Seleão Nacional instalou-se no meio-campo adversário, com todos os jogadores, à exeção de Rui Patrício, a ocuparem os últimos 50 metros de relvado.
Fernando Santos ainda lançou Rafa, João Mário e Dyego Sousa, que se tornou no sétimo jogador naturalizado a representar a seleção lusa, uma década depois de Liedson ter estado nesse papel, mas apesar das oportunidades, o nulo manteve-se até final.
Bancada.pt

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