4 - Impossível a geração espontânea
A expansão do universo, mesmo o «turbilhão» da matéria de que fala a Engels
exigem um princípio. Aí está Deus, que assiste à evolução subsequente de todas
as suas criaturas. Não como espectador, mas, como Senhor.
Aristóteles e toda a Idade Média laboraram no equívoco de que o sol podia
fazer germinar pequenos organismos. Desde 1648 (F.Redi) está provada a
impossibilidade da geração espontânea e confirmada a lei fundamental da
biologia: omnevivum exvivo.
Ainda na hipótese da existência de embriões vitais (cosmozais, panspermas e
biogenes) espalhados no espaço cósmico e em determinada altura poisados sobre a
terra. A vida foi criada. Confessa-o francamente Carlos Darwin: «A vida tem
mais grandeza se a concebermos dotada de potencialidades múltiplas,
primitivamente insufladas pelo Criador» (A origem das espécies 1856).
Por Ferreira E. Silva
Princípios de uma antropologia, Pagª. 14, 2ª. Edição
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