Hora de fecho
As principais notícias do dia
Boa tarde!
À crise de segurança provocada pelos atentados terroristas junta-se agora uma crise económica. Os sectores em crise falam de “calamidade social”: pouca gente na rua, menos turistas e o consumo a cair.
A investigação do caso BES tem indícios de que o BES Angola terá concedido mais de 6,8 mil milhões de dólares em créditos alegadamente irregulares. Mais mil milhões do que as suspeitas iniciais.
O crime aconteceu há cerca de um ano em Salvaterra de Magos, onde a vítima e o criminoso viviam. Daniel Neves matou Filipe Costa por querer ficar-lhe com um telemóvel, roupa e uns ténis.
PR sai em defesa de Costa e desvaloriza os alertas vermelhos que soaram no Conselho de Finanças Públicas sobre as previsões económicas do Governo. "Com o devido respeito, só Bruxelas interessa", diz.
João Galamba, deputado socialista, lembra que o organismo liderado por Teodora Cardoso só achou credível o “plano falhado de Vítor Gaspar, de 2012”. E que tem por base uma determinada ideologia.
CDS vai apresentar um projeto de resolução sobre o Programa de Estabilidade apresentado pelo Governo Socialista. "O documento não nos oferece credibilidade", disse Assunção Cristas.
António Costa desvaloriza as críticas do Conselho de Finanças Públicas e garante que o Programa de Estabilidade parte de pressupostos económicos cautelosos.
O Conselho das Finanças Públicas considera que as previsões do Programa de Estabilidade são otimistas e podem ser revistas. Governo não pode ignorar os perigos colocados pela instabilidade na banca.
Insólito. O jornalista da SIC José Gomes Ferreira aparece, em vez de Mário Centeno, como ministro das Finanças. Organização da reunião do Eurogrupo, em Amesterdão, trocou caras.
Depois de anunciar a ausência de Tsonga, a organização do Estoril Open revelou que o 86.º classificado do ranking será o seu substituto. Boa notícia para João Sousa, que se livra da primeira ronda.
Há bicicletas, há comboios - e uma gralha misteriosa: o PNR prevê 4 mil milhões de euros para "acelerar o défice e redução da dívida", mas a verba deve representar é uma redução de ambos.
Opinião
Rui Ramos
Ninguém exige a demissão de António Costa, ninguém pede novas eleições: é talvez o mais claro sinal de que ninguém acredita que a sua governação acabará bem.
Miguel Tamen
Todos os médicos têm emprego. Portanto, se todas as pessoas fossem médicos não haveria mais modistas a pedir esmola à porta dos casais; e físicos a chorar pelos aeroportos.
Paulo Tunhas
Dilma Rousseff presidiu durante anos a um Governo que manteve, e até aumentou, uma corrupção estratosférica. Para não falar da inacreditável tentativa de levar Lula para o Governo
António Covas
No partido-estado privatiza-se o benefício e socializa-se o prejuízo, porque está baseado no princípio geral do cinismo, aquele em que o contribuinte anónimo é o pagador de último recurso.
José Manuel Fernandes
O Bloco pode dizer tudo o que entende que ninguém se incomoda. Catarina Martins pode exceder-se ou disparatar que ninguém escrutina. A esquerda-chique tem de facto um encanto bem especial - e venenoso
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Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa
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