Vitória sem contestação e que peca
apenas por escassa mantém uma das melhores selecções no caminho da final de
Paris.
Bi-campeã europeia, com pálida imagem e
exibição confrangedora, "cai" logo nos oitavos-de-final.
"Squadra azzurra" defronta a Alemanha nos "quartos".
Manifesta demonstração de superioridade
da melhor equipa em campo, uma das selecções que melhor joga neste Europeu e,
quem sabe, a mais séria candidata a erguer o troféu Henri Delaunay neste mesmo
palco, a 10 de Julho.
O "catenaccio" moderno de
António Conte pode bem entrar para a história de um futebol com bola fluída e
princípios de jogo positivos. Cabal desilusão de uma bi-campeã europeia em
claro fim de ciclo - já o havia demonstrado em 2014, no Mundial do Brasil - e
com necessidade de reformas para retomar o futebol desconcertante que outrora
brindou os adeptos de todo o mundo com esplendor.
O resultado poderia ter sido outro, após
uma primeira parte em que só a bola disparada, na raça, por Chiellini, penetrou
na baliza de De Gea. Na etapa complementar, a "roja" encontrou por
algumas vezes o caminho da baliza italiana, mas Buffon nunca concedeu a
combinação do cofre.
Numa das exibições tácticas mais
perfeitas do Euro 2016, Pellé fez jus ao nome e, em cima do apito final,
dissipou todas as dúvidas.
Marque na agenda: Alemanha-Itália, a 2
de Julho. Promete.
Fonte: rr.sapo.pt
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