Os massacres, depredações, profanações de igrejas, mosteiros e locais sagrados feitos pelos membros muçulmanos do “Estado Islâmico”, adeptos fundamentalistas do Corão, não conseguiram tudo o que pretendiam.
Exemplo característico aconteceu em Alqosh, aldeia permanentemente ameaçada pelos sequazes do “Estado Islâmico”. Na igreja paroquial, aproximadamente 100 crianças fizeram a Primeira Comunhão, numa missa celebrada por Mons. Basil Yaldo, bispo auxiliar muito próximo ao Patriarca Católico de Babilônia dos Caldeus, D. Luis Rafael Sako.
Assistiram a missa celebrada pelo bispo todos os sacerdotes e religiosos da cidade e mais de 700 católicos. A pequena cidade de Alqosh, no Curdistão iraquiano, recebeu centenas de perseguidos vítimas dos maometanos.
O vigário de Bagdá comemorou a melhoria na frente militar, onde tropas nacionais e milícias locais assistidas por instrutores e tropas de elite ocidentais estão recuperando o terreno tomado pelos jihadistas. Estes estão fugindo e a planície de Nínive está cada vez mais segura enquanto que as tropas iraquianas estão fechando o cerco em torno de Mosul, cidade transformada em capital temporária do “Estado Islâmico”.
O Patriarca D. Luis Rafael pediu às crianças não abandonarem sua terra, mas permanecerem para reconstruí-la em torno de sua herança católica. E um dos meninos lhe respondeu: “quando eu crescer, serei padre para servir melhor”. O Patriarca não pôde conter sua emoção.
Nos presentes dias, em que igreja do Ocidente ocorreram fatos tão belos?
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