domingo, 18 de dezembro de 2016

DESCOBERTOS NA POLÓNIA OS ESQUELETOS DE TRÊS “VAMPIROS” (MUTILADOS E CRAVADOS AO SOLO)

 

@Krzysztof Socha
Esqueleto encontrado na Polónia com a cabeça entre duas pedras, uma prática anti-vampiro.
Esqueleto encontrado na Polónia com a cabeça entre duas pedras, uma prática anti-vampiro.
Uma equipa de arqueólogos polacos encontrou os restos mortais de três “vampiros” da Idade Média. Os esqueletos de dois homens e de uma mulher revelam sinais de violência coincidente com as práticas funerárias anti-vampiros da época.
Estes esqueletos de “vampiros” datam dos Séculos XIII ou XIV e foram encontrados na cidade de Górzyca, no oeste da Polónia, conforme reporta o site Seeker.com.
“Foram encontrados próximo da antiga residência do bispo“, explica à publicação Krzysztof Socha, investigador do Museu da Fortaleza da cidade de Kostrzyn, que esteve envolvido nas escavações, notando que “dantes, havia uma catedral gótica algures perto das sepulturas”.
Os ossos de dois homens e de uma mulher revelam sinais de mutilações que terão sido efectuadas antes dos respectivos enterros, como forma de evitar que voltassem à vida das suas sepulturas.
Todos apresentam também perfurações nas vértebras, um sinal de que terão sido cravados ao solo, uma conhecida prática anti-vampiros.
@Krzysztof Socha
Perfuração nas vértebras indica que esqueleto foi cravado ao solo.
Perfuração nas vértebras indica que esqueleto foi cravado ao solo.
O esqueleto da mulher tem os dois joelhos partidos e revela que foi enterrada com a boca virada para baixo, procedimento que visaria impedir que saísse da cova.
Os investigadores acreditam que a mulher sofria de cifose, uma doença caracterizada pela excessiva curvatura da coluna vertebral. Em resultado disso, ela teria uma grande corcunda, o que poderia ser um sinal assustador para as pessoas da época e um sinal de que seria um vampiro.
Um dos outros esqueletos também evidencia sinais de sofrer da mesma deformação física, tendo sido desmembrado e decapitado.
O terceiro esqueleto, que pertenceria a um homem de cerca de 30 a 35 anos, estava enterrado com a cabeça presa entre duas pedras, mais um sinal de um ritual funerário anti-vampiro.
ZAP

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