Liaoning, o primeiro porta-aviões chinês, entrou propagandisticamente em atividade. Iniciado pela extinta URSS, ele ficou abandonado, virou hotel de emergência da Ucrânia e por fim foi vendido como sucata para um estaleiro chinês, que o reciclou. Agora o regime de Pequim trombeteia que o Liaoningpode combater. Sua presença nos mares do Oriente é mais um fator de perturbação no delicado equilíbrio nos arquipélagos do Mar da China e do Mar do Japão, reivindicados por Pequim, Tóquio, Seul e Taiwan. Numa corrida armamentista, o Japão dispõe de quatro unidades de “porta-helicópteros destroieres” que podem receber avançados caças de decolagem vertical, unidades essas muito superiores à sucata chinesa modernizada. Contudo, não deixam de chamar a atenção para o perigo de guerra no Oriente.
Fonte: ABIM
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