Muito se fala de paz e ameaças de guerras — nesses dias, até em “acordos de paz” —, entretanto da autêntica concepção de paz poucos têm uma moção precisa. Muitos imaginam que a paz é simplesmente a tranquilidade, mas, segundo ensinamento do grande Santo Agostinho, a paz consiste na “tranquilidade na ordem”, que é a paz de Cristo no Reino de Cristo — o que somente é alcançável numa civilização na qual todos os homens acatem a Lei de Deus e Lei Natural. Para nos auxiliar a bem refletir no tema, a seguir alguns pensamentos.
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“A verdadeira paz não vem de não combater, mas de vencer. Os vencidos não combatem e, contudo, não têm paz sólida”.
(São Francisco de Sales)
“A causa da paz é um bem, um altíssimo bem. Não, porém, um bem supremo. E se o preço dela é a inércia ante a investida comunista, mais vale a pena lutar”
(Plinio Corrêa de Oliveira)
“Se uma alma está aflita ou atribulada, pronuncie o nome de Jesus que logo a tempestade fugirá e voltará a paz”
(São Bernardo)
“Deus não está presente na agitação”
(III Livro dos Reis, 19, 11)
“Se queres a paz, prepara-te para a guerra”
(Provérbio latino)
“Na guerra, determinação;
Na derrota, resistência;
Na vitória, magnanimidade;
Na paz, boa vontade.”
(Churchill)
“Queremos evitar a guerra e a melhor forma para conseguir isso é ser tão forte ao ponto de um inimigo em potencial não se sentir tentado a aventurar-se”.
(Ronald Reagan)
Fonte: ABIM
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