Miguel Campos foi o melhor português na edição 51 do Rali de Portugal, concluindo a prova no 16.º lugar e ficou muito perto de um pódio na classe WRC2.
Tal como em 2016, o piloto de Famalicão voltou a ser o mais rápido entre os pilotos nacionais, ao volante de um Skoda Fabia R5, este ano em dupla com António Costa.
"Estou muito satisfeito por voltarmos a ser o melhor português no rali, que era o nosso objetivo assumido desde o início", disse o piloto no final, que manifestou ainda uma satisfação acrescida por ter terminado no quarto lugar entre os carros da classe WRC2, melhorando uma posição em comparação com 2016.
"Foi o resultado possível nesta altura, frente a pilotos que estão no ativo e com muitos ralis disputados e muitos treinos efetuados", disse o piloto. "O Rali de Portugal foi o primeiro esta temporada e depois de muitos meses parado, melhor português e quarto no WRC2 é muito bom", sublinhou.
Segundo entre os portugueses, mas a subir ao pódio em Matosinhos depois de vencer no sábado a prova pontuável para o Campeonato Nacional, Pedro Meireles (Skoda Fabia R5), estava igualmente satisfeito pelo resultado alcançado no Rali de Portugal.
"Entrámos nesta prova com o objetivo de somar pontos para o nacional, e foi o que conseguimos, e com uma vitória, o que nos deixa muito satisfeitos", disse o piloto, que saiu deste Rali de Portugal na liderança do campeonato.
O terceiro mais rápido entre os pilotos portugueses foi Joaquim Alves (Ford Fiesta R5), satisfeito por ter conseguido terminar o Rali de Portugal no que foi a sua estreia numa prova do Mundial de ralis, conseguido um segundo lugar nas contas para o Nacional.
Para Pedro Meireles e Joaquim Alves as atenções viram-se para a sexta prova do Campeonato Nacional, o Rali Vidreiro, dias 09 e 10 de junho, enquanto Miguel Campos procura reunir condições de patrocínios para poder competir no Rali da Madeira, este ano entre 03 e 0 de agosto.
Fonte: Lusa
Foto: Hugo Delgado / Lusa
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