Em Minas Gerais, um jovem de 16 anos foi a uma audiência pública que exigia a participação dos órgãos de Direitos Humanos na formação dos policiais militares.
Órfão e morador de uma comunidade em Taboão da Serra, Gustavo explicou que, quando passava fome em uma área dominada pelo crime, nunca viu ativistas dos Direito Humanos. Eram, na verdade, policiais militares fardados que colocavam a vida em risco para entregar-lhe cestas básicas.
A narrativa calou os ativistas presentes, que a todo momento tentavam calar o jovem, ensaiando palavras de ordem em coro. Confira o ocorrido no vídeo abaixo.
Via: jornaldacidadeonline.com.br
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