Duas histórias que se cruzam. Khaled é um refugiado sírio que perdeu quase toda a família. Chega a Helsínquia e procura asilo sem grande esperança no seu futuro. Wikström é um caixeiro-viajante nos seus cinquenta anos que decide deixar a mulher e o trabalho. Muda de vida e compra um pequeno restaurante. Quando as autoridades decidem extraditar Khaled, como muitos outros, ele decide ficar ilegalmente em Helsínquia e desaparecer nas ruas da cidade, onde é vítima de vários actos de racismo, mas onde também encontra bondade pura. Wikström descobre-o e decide contratá-lo. A vida parece sorrir por um momento, mas o destino depressa intervém, podendo tanto conduzir a uma vida respeitável como ao cemitério.
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