O ex-presidente tentou uma outra pessoa para falar com ela. Saiba a reação da ministra.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está tentando de todas as maneiras uma solução para o seu difícil caso. O petista pode ser preso no final de março com uma decisão dos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região e ele precisa correr contra o tempo. A esperança do ex-presidente é o Supremo Tribunal Federal (STF).
O que Lula não esperava na Corte é ser “parado” pela ministra Cármen Lúcia, que deixou bem claro que não vai colocar na pauta da Corte o julgamento do habeas corpus dele.
Vários defensores do ex-presidente chegaram a tentar encontros e conversas com a ministra, uma forma de pressioná-la a ajudar Lula.
Ela negou todos os encontros e apenas outros ministros ouviram as queixas e implorações dos amigos do petista.
Pressionada por todos os lados, Cármen Lúcia surpreendeu Lula mais uma vez. O novo advogado do petista, ex-presidente do STF Sepúlveda Pertence, tentou marcar uma audiência com a ministra. O pedido foi feito na quarta-feira passada e até agora ainda não obteve nenhuma resposta. Uma atitude que chamou atenção de todos, já que, Pertence, tem passe livre dentro do STF. O ministro Edson Fachin, por exemplo, rapidamente atendeu o advogado.
Pressão
Conforme informações do site “O Antagonista”, até mesmo a Folha de São Paulo está sendo usada para pressionar a presidente da Corte. os petistas querem de qualquer jeito um encontro rápido de Cármen com Pertence. Eles acreditam que a ministra vai recuar e dar uma forcinha para Lula.
A preocupação que existe no PT é que os dias estão correndo e cada vez se aproxima mais a possibilidade do petista ser preso. O mistério em torno da decisão da ministra de não levar o habeas corpus de Lula para julgamento está mexendo com os nervos da Esquerda.
Até mesmo Fachin, que sempre teve um pensamento próximo da ministra, teve atitudes diferentes depois da visita, em seu gabinete, do advogado de Lula. A resistência de Cármen Lúcia é enaltecida por aqueles que querem a prisão de Lula.
Corrupção
Um ministro que defende os mesmos princípios de Cármen é Luis Roberto Barroso. Em um evento da TV Gazeta, ele enalteceu os trabalhos da Operação Lava Jato e ressaltou que os crimes de colarinho branco são graves e devem ser combatidos com veemência.
Os Estados faliram com a corrupção que devastou os cofres públicos e pessoas acabaram morrendo por não terem o mínimo necessário que a Constituição determina.
De acordo com Barroso, a Lava Jato plantou uma semente para combater a corrupção e hoje, os criminosos pensam duas vezes antes de cometerem atos ilícitos.
Via: blastingnews
Apresentação do Mapa de Sessões de Colheitas de Sangue a realizar no ano de 2018 no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro
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