terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Opinião: Estado de alerta vermelho


Pandemia mortal aproxima-se de Portugal e de Espanha 

Por Maria Susana Mexia
13 Fevereiro, 2020

Não nos distraiamos, é seguramente a maior mortandade que alguma vez se abeirou de nós, impensável, porém evitável. 

Vem com falinhas mansas, argumentos falaciosos, mas tem no seu DNA a pior das “raivas” antropológicas, ideologicamente transmitidas e politicamente a implementar a todo o custo. 

São “vírus” perigosíssimos, alimentados e propagados pela sede de poder, neste caso o maior de todos, transformar o médico em assassino, e “sobre a nudez crua da morte, o manto diáfano da eutanásia ou morte digna, doce e assistida”. 

O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente, é um facto, daí a justificação de alguns e poderosos lobbies se apoderarem do controlo político, impondo as suas ideologias. 

A medicina, no contexto do acto médico, está a ser ferozmente atacada na sua essência, a defesa intransigente da dignidade da vida, do ser humano em todas as suas fases, em todas as cinscunstâncias, bem como na missão de tratar o doente, curá-lo e minorar o sofrimento, acompanhando-o até ao limite do seu fim natural. 

É dramático, arrepiante e pavoroso constactar como globalmente, os mass media conseguiram uma estratégia em uníssono para deformar a informação nesta matéria. 

Actualmente, sabemos que todo o cenário que foi construído e transmitido para formatar a opinião das pessoas, tem por base motivos de cariz ideológico e económico. 

Será Deontológico esta forma de trabalhar? Será que já temos implementado uma “novilíngua orwelliana”? 

São muitas as questões, porém o mais premente e com caracter de urgência, é travar o avanço desta ideia de querer mandar matar, num tempo em que a medicina se superou e nos trás tratamentos como nunca tivemos, em que a ciência se desenvolveu a um ritmo deslumbrante em prol da humanidade, em que os nossos médicos ainda fazem, em cerimónia de final de curso, o Juramento de Hipócrates, procurando e prometendo ser bons clínicos, pois foi com esse objectivo que estudaram muito e muito, anos e anos, dando o melhor da sua juventude, fazendo da sua profissão a nobre missão de curar, salvar, aliviar, apoiando sempre, mas nunca serem obrigados a matar, perdendo a sua liberdade e dignidade profissional. 

In JornaldaMadeira online

Texto enviado por José Rui Marmelo Rabaça

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