O Governo francês prometeu aumentar o ritmo de vacinação contra a Covid-19, depois dos protestos dos profissionais de saúde. Até ao dia 31 de janeiro, a França tinha vacinado apenas 352 pessoas, apesar de já ter recebido 500 mil doses da vacina da Pfizer/BioNTech e de dever receber mais 500 mil na semana que agora começa.
Já o Reino Unido, até ao passado dia 27 já tinha vacinado mais de 940 mil pessoas, mas o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair pede ao governo para repensar a estratégia de vacinação. "Assim que as vacinas estiverem disponíveis, devemos encaminhá-las para as pessoas e usá-las, e isso exige um tipo de estratégia diferente, porque temos de usar todos os serviços que temos, todos os meios dentro do serviço de saúde. Precisamos de usar as farmácias, também devemos usar para dar esta vacina todas as farmácias que normalmente dão a vacina contra a gripe", defende Blair.
Tony Blair defende que a meta de vacinação no Reino Unido seja aumentada para cinco milhões por semana.
Quanto ao primeiro-ministro da Hungria, este confirmou que o país vai continuar a cooperar com a Rússia na vacina contra a Covid-19, embora, devido à produção limitada da vacina Sputnik V, vá comprar as vacinas através da União Europeia ou à China.
A Hungria participou nos testes russos e foi um dos primeiros a receber pequenos lotes da vacina russa, o que tem causado tensão com Bruxelas.
Euronews
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