Ekeng foi transportado de imediato para o serviço de urgências, onde as equipas médicas tentaram reanimá-lo durante 90 minutos, sem sucesso. "As tentativas de reanimação prolongaram-se durante uma hora e meia, mas não foram surtiram efeito", disse o médico do Dínamo, Liviu Paltinean, em declarações aos jornalistas.
Muitos adeptos do clube de Bucareste juntaram-se em frente ao hospital até altas horas da noite para expressar seu pesar pela morte do jogador.
"Não posso acreditar, é um pesadelo. Para mim, para a equipa e para todos os adeptos do Dínamo. É demais", disse o diretor executivo do Dínamo, Ionel Danciulescu.
A morte de Ekeng traz à memória a do seu compatriota Marc-Vivien Foe, que morreu vitimado por um ataque cardíaco em 2003, quando jogava uma partida da Copa das Confederações frente à Colômbia, no Estádio Gerland, em Lyon, França.
Mais recentemente, o defesa Grégory Mertens morreu três dias depois de sofrer um ataque cardíaco ao serviço da equipa belga do Lokeren, em 2015.
Antes de ingressar no Dínamo de Bucareste, Ekeng representou vários clubes europeus, tendo estado ao serviço do Le Mans, na II Liga francesa, entre 2009 e 2013, de onde se transferiu para o Lausanne, da Suíça, na época 2013/14 e deste para os espanhóis do Córdoba, no qual iniciou a época 2014/15 até se transferir em janeiro para o Dínamo de Bucareste.
"Não há palavras para expressar a nossa tristeza pela morte de Patrick Ekeng. Lamentamos profundamente a sua perda. Nunca te esqueceremos, amigo. RIP [descansa em paz]", escreveu o Córdoba, anterior clube do camaronês, uma mensagem no Twitter.
Fonte: JN
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