Cerca de 400 pessoas participaram, ontem, no Casino Figueira, na 16.ª gala doCírculo de Amigos do Centro de Cirurgia Cardiotorácica de Coimbra. Esta associação, fundada há 27 anos, realiza um outro evento anual, perto de Fátima, um almoço, juntando 800 pessoas. Estas iniciativas têm por finalidade angariar verbas para a moradia (T3) e o apartamento (T2) que adquiriu junto àquela valência, onde se alojam doentes e os seus familiares durante o período pós-operatório.
Além de promover o convívio e angariar receitas entre os pacientes, a gala destina-se ainda a homenagear aqueles que se destacaram no apoio ao círculo de amigos. É o coração que os une e quem trata dele são profissionais de reconhecido gabarito internacional, começando pelo diretor do serviço, Manuel Antunes, que abriu a valência, há 29 anos, e as portas da vida a muitos dos seus pacientes.
Manuel Antunes e a sua equipa deverão chegar ao fim do ano com cerca de dois milhares de cirurgias realizadas, mantendo a média e a tradicional ausência de lista de espera. “Quando abrimos o serviço tínhamos como estimativa operar 250 doentes, mas eu sempre apontei para os 500”, lembrou o cirurgião, em declarações ao Diário As Beiras. Os transplantados e outros pacientes do coração vêm de todo o país e do estrangeiro. Há portugueses a residirem além-fronteiras, incluindo os Estados Unidos, que fazem questão de serem tratados em Coimbra.
Fonte: Diário as Beiras
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