domingo, 9 de abril de 2017

SUSPEITO: PAULO DOS SUBMARINOS E DO MILHÃO DE EUROS DO CDS… - AGORA MAIS UMA

Paulo Portas anda tão descansadinho nos seus negócios na vida empresarial por conta já nem se sabe de quem e onde (em que país) e agora aparece mais uma em que é apresentado como suspeito. O caldo é composto por Mota-Engil, outra empresa de construção em Ourém, a Tecnorém, e… a obra da Escola da Nato.

Em concurso público(?) a Tecnorém venceu para a construção na NATO, em Portugal. Mas houve “manigâncias” (crê a Tecnorém) e no final venceu a Mota-Engil. Foi o dito por não dito ou o rapa-tira-põe-deixa. Portas na “mistura”, que até pressionou o diretor-geral da Tecnorém… Negócios à Portas, talvez naquele jogo do “quem dá mais”. Não se sabe exatamente. Nunca se sabe. Tanto assim que Portas tem passado pelo intervalo das chuvas apesar dos vários episódios “estranhos” no cardápio.

Morais e Varela, jornalistas do JN, dão conta destas peripécias sobre o sujeito dos submarinos e do cerca de um milhão de euros depositado no mesmo dia em várias agências bancárias com importâncias “às pinguinhas”, divididas, que se apurou somar mais de 900 mil euros… Quase um milhão de alegadas contribuições ao CDS que estava nos seus cofres, alegadamente por “desleixo ou esquecimento. Vingava nesses tempos a miraculosa novela dos submarinos… Mas todos nós sabemos mais coisa menos coisa da história das águas turvas. Sabemos o que nos foi permitido saber por entre imensa nebulosidade. A verdade, verdadinha, foi que… Pois.

E agora isto, até que parece cousa pequena. Mas lá vem Paulo Portas à baila. O JN dá umas “luzes” online sobre o caso. O resto foi para a versão impressa e em e-paper. Talvez ainda também venha aqui parar ao PG. Enquanto isso fiquem com a “glosa” retirada do JN. Boa leitura. Depois que se diga: ora, ora, afinal não é nada porque o CDS já respondeu ao JN que o assunto foi tratado com toda a "lisura". Pois claro que foi!. (MM / PG)

Obra da Mota-Engil para a NATO envolve Portas em polémica

Nelson Morais com Carlos Varela | Jornal de Notícias

Empresa concorrente denunciou ao Ministério Público pressões de Paulo Portas sobre diretor-geral e contesta decisão no Tribunal Administrativo.

O Ministério Público (MP) recebeu uma denúncia da construtora Tecnorém em que esta afirma que, no concurso para a construção da Escola da NATO, em Oeiras, "houve um claro favorecimento da sociedade Mota-Engil". Esta ficou em segundo lugar, mas, depois de apresentar uma reclamação, passou para o primeiro. Ao contrário, a proposta da Tecnorém, considerada a melhor entre oito concorrentes, foi desclassificada. Na sua denúncia ao MP, esta empresa de Ourém aponta como suspeitos Paulo Portas, anterior vice-primeiro-ministro e agora consultor da Mota-Engil, e o diretor-geral de Recursos da Defesa Nacional, Alberto Coelho, que lançou o concurso e preside ao Conselho de Fiscalização do CDS-PP. O JN enviou várias perguntas à Mota-Engil e a Paulo Portas, tendo recebido um esclarecimento da assessoria de Imprensa em que se garante que o processo foi conduzido com "lisura" .

Leia mais na versão e-paper ou na edição impressa.

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