No magnífico espaço de Barca D'Alva, vai decorrer nos dias 14 e 15 de Julho de 2017, a terceira edição do Marofa Folk & Blues.
Este festival já trouxe artistas como: André Indiana, Bando do Rei Pescador, Miki Nervio & The Blues Makers (ESP), Senhor Vadio, Country Joe, Minnemann Blues Bande Nine Bellow Zero (UK).
Para a edição deste ano, o êxito é garantido!!!
Depois da fantástica actuação de André Indiana, na primeira edição, os pedidos para uma nova apresentação têm sido constantes e aí está ele de novo, para mostrar quem melhor canta e toca blues em Portugal.
Os Monte Lunai, são a melhor banda de dança e baile tradicional da Europa.
Não é um espectáculo para se ver sentado, já que um dos elementos, ensina os passos de cada dança interagindo com o público. Público esse, que faz parte integrante do espectáculo.
Danças da Grécia, de Itália, da Irlanda, da Arménia, da França, da Roménia, de Espanha e de Portugal.
Uma noite inesquecível de alegria e de festa!
Este festival é uma organização do Município de Figueira de Castelo Rodrigo
Dia 14 de Julho (Sexta) – MONTE LUNAI
MÚSICA PARA TODOS
A reinvenção tem que ser feita, contudo, dentro dos limites da estrutura da dança intrínseca a cada canção. Existe por isso nos Monte Lunai uma tensão permanente entre a predisposição para a experimentação e a sua orientação para o baile: demasiada experimentação confundiria os passos de dança, ao mesmo tempo que uma centração excessiva no baile seria um entrave à inovação criativa. É neste equilíbrio permanente entre polos opostos que a banda lisboeta tece o seu som.
Os sinais dessa reinvenção são vários e começam logo pelos instrumentos: o contrabaixo, a bateria, o didgeridoo australiano não são definitivamente os instrumentos típicos destas danças. Mas a renovação principal não reside aí mas sim na harmonização: se as melodias originais são genericamente aceites, são construídas por vezes harmonias radicalmente novas que lhes dão um colorido bem diferente, veja-se o caso dos acordes complexos e pouco habituais da portuguesa “Passo Dobrado”.Por fim, há pequenos apontamentos de fusão com outros géneros, que denunciam a formação artística ecléctica dos seus músicos: em “Zurca” existe um momento em que o contrabaixo de Pedro Teixeira e a bateria de Tiago Oliveira começam a “swingar” à jazz e no Hassapiko Nostáligico (uma dança tradicional grega).
PÁRE, OUÇA E DANCE - Contando com a ajuda preciosa de uma professora de dança
qualificada que faz a orientação das danças, o público é incentivado
a participar no espetáculo, tornando-se parte integrante do mesmo.
qualificada que faz a orientação das danças, o público é incentivado
a participar no espetáculo, tornando-se parte integrante do mesmo.
PARA VER E DANÇAR! - São danças antigas (algumas com centenas de anos), danças sociais em que toda a comunidade entra na roda. A monitora e bailarina Patrícia Vieira (membro permanente dos Monte Lunai) é responsável por ensinar os passos destas danças colectivas nos bailes que por aí se fazem.
NINGUÉM VAI FICAR PARADO - Podem não ter metralhadoras nem bombas, mas têm algo talvez mais temível ainda: o poder irresistível de fazer dançar. Nunca substimem o poder.
TRADICIONALMENTE MODERNO - As danças reflectem sempre os ares do tempo em que foram concebidas pelo que o individualismo e sensualidade das danças modernas não podiam existir nos ambientes comunitários e recatados de outrora.
https://www.youtube.com/watch? v=A9SElpw5qrY
Dia 15 de Julho (Sábado)
ANDRÉ INDIANA BLUES BAND
O nome André Indiana é reconhecido como sinónimo de Espectáculo e Mestria: a guitarra será uma extensão natural do seu corpo e talento; a voz o espelho da alma blues; e o espectáculo sinónimo do rock que nele vive.
No seu primeiro álbum, Music For Nations (2003), destacam-se os temas “Electric Mind” e “I Do”. Um disco forte, onde André Indiana já demonstra a sua faceta multi-instrumentista. Um excelente músico que passa da guitarra ao teclado, do baixo à bateria, com uma energia inesgotável.
Em 2006 regressa mais maduro, mais sólido, mais retro. O segundo álbum, Destilled & Bottled, aponta um estilo ainda mais marcante. A sua voz, com um poder contagiante, dá vida a 13 temas originais. Com uma profunda influência das sonoridades do Rock americano anos 70, onde predominam os sintetizadores, metais e cordas. Mais uma vez temas seus (“Rip Off” e “Tripping On The Edge of the Light”) são escolhidas para a banda sonora de uma série televisiva.
André Indiana já provou que veio para ficar e revolucionar a nova música que se faz Portugal. 2010 viu nascer mais um capítulo do percurso trilhado por Indiana, com a edição do terceiro disco de originais, o fantástico X-Glamour. Um registo directo, de puro rock and roll, sem espinhas, com músculo e muita alma. Composto por grandes canções, valentes guitarras e viciantes linhas melódicas, criadas com mestria pela mão de um dos músicos mais versáteis do panorama artístico nacional.
Em 2013, eis que surge o 4º álbum de Originais de André Indiana que, desta vez, não fugindo às suas origens, traz um disco bastante mais eclético. O primeiro single vinga nas rádios portuguesas tratando se de um dueto com Monica Ferraz – “Like a Legend”. Em 2014 o Artista está de volta aos palcos e à estrada.
Nos blues o seu estilo é caracterizado pela guitarra eléctrica e o som rock ao estilo americano dos anos 70. Usa nas suas músicas a sua mestria com a guitarra e é influenciado por nomes como Stevie Wonder, Jimi Hendrix, Zakk Wylde, Paul McCartney, entre outros. Em 2008, Indiana obteve êxito considerável com o single do seu segundo álbum, "Alone with you", um dos temas que mais passou nas rádios portuguesas nesse ano. Nesta versão de “blues man”, acresce às suas imensas qualidades de guitarrista e cantor, uma postura inesquecível em palco. Indiana actuou nos seguintes festivais: Gaia Blues, Marés Vivas, Festival TMN ( Funchal e Gaia), Rock in Rio, Festival de Sudoeste e no Seia Jazz & Blues.
Contactos:
Otília Dourado – 935.701.169 dourado.otilia@gmail.com
António Ferro - 915.825.332 music.ferro@gmail.com
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