Colégio de Calvão começa novo ano letivo com novos cortes em pessoal docente e não docente. Os restantes trabalhadores não irão receber subsidio de férias e de natal.Face às dificuldades financeiras, o Colégio de Calvão dispensa 15 funcionários (10 docentes e 5 não docentes). Quanto aos restantes funcionários, também sofrem cortes, nomeadamente com redução de ordenado e cancelamento de sub.de férias e de natal. Para o professor Luís Oliveira, diretor do Colégio de Calvão, já não é uma novidade que este estabelecimento de ensino seja obrigado a fazer novos cortes no seu quadro de pessoal. Nos últimos anos, o estado tem diminuído a comparticipação, e este ano letivo não foi excepção.
Quanto ao pagamento das indemnizações aos funcionários despedidos, as escola pretende fazer um acordo de pagamento a longo prazo (15 a 20 anos).
Luís Oliveira refere que para o bom funcionamento da escola, é necessário o encaixe de mais 600 mil€/ano. Quanto aos alunos, esses mantêm as mesmas condições que nas outras escolas publicas. O arranque do ano letivo está agendado para o dia 13 de setembro .
Fonte: Vagosfm
A diocese da Aveiro não tem nada a dizer? Não pode ajudar? Tanto dinheiro e património que a diocese tem . Se o colégio é propriedade da Diocese porque é esta se descartou do problema?
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