E porque hoje é sexta-feira, fazemos uma pergunta muito simples: já deu sangue este ano? Ou pensa fazê-lo em breve? Partilhe connosco (e com todos!) o seu “orgulho” em ser dador de sangue.
Quem contacta directamente com pessoas portadoras de doenças delicadas tais como leucemias, linfomas ou cancros, com o decorrer do tempo passa um comportamento para o concidadão que pode não corresponder à verdade: ser indiferente ao sofrimento alheio.
Com esta vivencia diária, ganha-se mecanismos próprios que nos possibilita uma actuação mais serena, coerente, conscienciosa, humanista, ajuda-nos a tomar decisões mais ajustadas à realidade.
A falta de experiência leva-nos a dar conselhos desajustados, senão mesmo prejudiciais a quem nos dá ouvidos. Já tive a oportunidade de ouvir comentários sobre a dádiva de sangue completamente disparatados. Não sabem o que dizem, mas, falam com uma convicção tal, que a mensagem passa mesmo, é aceite sem pestanejar os olhos.
Chegados aqui, ser-se solidário quando se precisa, é complicado, um caso sério. Dar um 1€ agora, ficando a pensar que vai receber 300€ daqui a uma semana, estamos perante um pensamento que habita da cabeça de muitas pessoas.
Reparem no que está escrito no Livro do Evangelho de S. Mateus 6:2 “Por essa razão, quando deres um donativo, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Com toda a certeza vos afirmo que eles já receberam o seu galardão”. Os auto-elogios são frequentes, reduzem o gesto solidário a nada.
No versículo 3: “Tu, porém, quando deres uma esmola ou ajuda, não deixes tua mão esquerda saber o que faz a direita. Ainda o versículo 4: “Para que a tua obra de caridade fique em secreto: e teu Pai celestial, que vê em secreto, te recompensará”.
Estas passagens bíblicas ajudam-nos a reflectir como devemos proceder quando decidimos fazer um donativo, numa postura conscienciosa.
No campo da dádiva de sangue a diferença não é por ai além, trata-se de um gesto cujo valor não tem preço. Sentirmo-nos bem connosco próprios deve ser um valioso sentimento.
Estamos a caminhar para o final de mais um ano. Quem desejar aderir à dádiva de sangue, ainda o pode fazer numa das datas a consultar no site www.adasca.pt. Todos os candidatos são avaliados por um médico do IPST. Quem é aprovado para a dádiva pode ver-se como um sortudo.
Muitos querem, mas, não podem.
Muito obrigado e bom fim de semana.
J. Carlos
Director
Quem contacta directamente com pessoas portadoras de doenças delicadas tais como leucemias, linfomas ou cancros, com o decorrer do tempo passa um comportamento para o concidadão que pode não corresponder à verdade: ser indiferente ao sofrimento alheio.
Com esta vivencia diária, ganha-se mecanismos próprios que nos possibilita uma actuação mais serena, coerente, conscienciosa, humanista, ajuda-nos a tomar decisões mais ajustadas à realidade.
A falta de experiência leva-nos a dar conselhos desajustados, senão mesmo prejudiciais a quem nos dá ouvidos. Já tive a oportunidade de ouvir comentários sobre a dádiva de sangue completamente disparatados. Não sabem o que dizem, mas, falam com uma convicção tal, que a mensagem passa mesmo, é aceite sem pestanejar os olhos.
Chegados aqui, ser-se solidário quando se precisa, é complicado, um caso sério. Dar um 1€ agora, ficando a pensar que vai receber 300€ daqui a uma semana, estamos perante um pensamento que habita da cabeça de muitas pessoas.
Reparem no que está escrito no Livro do Evangelho de S. Mateus 6:2 “Por essa razão, quando deres um donativo, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Com toda a certeza vos afirmo que eles já receberam o seu galardão”. Os auto-elogios são frequentes, reduzem o gesto solidário a nada.
No versículo 3: “Tu, porém, quando deres uma esmola ou ajuda, não deixes tua mão esquerda saber o que faz a direita. Ainda o versículo 4: “Para que a tua obra de caridade fique em secreto: e teu Pai celestial, que vê em secreto, te recompensará”.
Estas passagens bíblicas ajudam-nos a reflectir como devemos proceder quando decidimos fazer um donativo, numa postura conscienciosa.
No campo da dádiva de sangue a diferença não é por ai além, trata-se de um gesto cujo valor não tem preço. Sentirmo-nos bem connosco próprios deve ser um valioso sentimento.
Estamos a caminhar para o final de mais um ano. Quem desejar aderir à dádiva de sangue, ainda o pode fazer numa das datas a consultar no site www.adasca.pt. Todos os candidatos são avaliados por um médico do IPST. Quem é aprovado para a dádiva pode ver-se como um sortudo.
Muitos querem, mas, não podem.
Muito obrigado e bom fim de semana.
J. Carlos
Director
Nenhum comentário:
Postar um comentário