Vivemos
num país em que a liberdade de expressão está a ficar reduzida ao
silencio. Sinto que não posso escrever o que penso, menos ainda
falar com quer que seja, porque provavelmente não me vai
compreender.
Nos
dias 15 e no de ontem, chegou ao meu conhecimento que dois assuntos
respeitantes à ADASCA se encontram paralisados (não disse parados)
na secretária de certos funcionários à espera que lhe dê um
enquadramento qualquer, provavelmente para serem indeferidos com base
numa desculpa técnica vs apreciação.
Será
que ficam satisfeitos quando um assunto do seu interesse é passado
para o lado do desleixo noutras instituições? Se recebessem o
ordenado em função do rendimento do trabalho que executa, ficariam
satisfeitos?
Aquele
ditado popular: "não faças aos outros, o que não gostas que
fizessem a ti". Que tal? Faz ou não sentido?
Não concretizo o local onde se encontram os ditos assuntos por uma questão de imperativos de éticos.
Não concretizo o local onde se encontram os ditos assuntos por uma questão de imperativos de éticos.
Mas
lá iremos.
É
pena que certos funcionários públicos se prestem para isto: burocracia pura e crua. Será que lhes pagam para assim procederem?
Honrem, respeitem os lugares que ocupam... ou então desapareçam.
Quem não é por nós, é contra nós. As atitudes são evidentes,
desmascaram as justificações mais polidas.
O
senhor presidente da Câmara Municipal tem conhecimento?
Convém
lembrar que "A
correspondência transmitida por via eletrónica tem o mesmo valor da
trocada em suporte de papel, devendo ser-lhe conferida, pela
Administração e pelos particulares, idêntico tratamento.
Artº.
26º., nº. 2, Do Dec. Lei nº. 135/99, de 22 de Abril".
Porque o Gabinete de Atendimento Integrado (GAI) não acusa a recepção da correspondência que lhe é endereçada?
J.
Carlos
Director
NB: Por muito providos que estejamos de belas máximas e bons sentimentos, se não aproveitarmos todas as ocasiões concretas de agir, nenhum progresso moral realizaremos. De boas intenções está o inferno cheio, diz o provérbio: nada mais conforme ao que pensamos…
NB: Por muito providos que estejamos de belas máximas e bons sentimentos, se não aproveitarmos todas as ocasiões concretas de agir, nenhum progresso moral realizaremos. De boas intenções está o inferno cheio, diz o provérbio: nada mais conforme ao que pensamos…
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