O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e a Secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna, Isabel Oneto, presidiram à sessão de inauguração das novas instalações do Subsdestamento Territorial da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Quarteira.
“Este investimento dá finalmente condições dignas a quem serve a GNR em Quarteira e vai estar ao serviço dos quarteirenses, dos algarvios, de todos os nacionais e estrangeiros que em Quarteira gozam férias, vivem ou trabalham”, referiu Eduardo Cabrita relativamente à obra que rondou um investimento de 1 milhão de euros, e que passou pela adaptação das antigas instalações dos bombeiros nesta cidade, numa localização privilegiada no coração de Quarteira, em plena avenida marginal.
Também o comandante-geral da GNR, Luís Botelho Miguel, falou da mais-valia deste novo edifício em termos do “significativo avanço na qualidade de atendimento ao cidadão, mas também nas renovadas condições de trabalho para o esforço diário dos militares, sinónimo de reconhecimento e incentivo para fazer mais e melhor”. “Estas novas instalações, pela modernidade e funcionalidade, aliadas à sua localização, devem projetar-se na comunidade como um património de todos e para todos, facilitador das respostas às necessidades”, considerou o responsável máximo desta força de segurança.
Com uma presença na freguesia que remonta à década de 80, a GNR operava nos últimos anos em instalações adaptadas na antiga escola profissional de Quarteira. Este Subdestacamento Territorial (assim designado desde o ano de 2014) atua na zona de ação de cerca de 38 quilómetros quadrados, servindo uma comunidade da ordem dos 30 mil habitantes, número que aumenta exponencialmente na chamada época alta do turismo algarvio. No ano transato, registaram-se aqui 1800 patrulhas, “numa ação preventiva e de auxílio às populações”.
Para o presidente da Câmara de Loulé, o próximo passo a levar a cabo, em matéria de equipamentos para as forças de segurança, será acelerar o trabalho em curso “para que nos três anos vindouros a GNR possa ter no Algarve instalações condignas para o seu comando distrital”.
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