Terroristas muçulmanos do Boko Haram, na Nigéria |
Giulio Meotti, editor do “Il Foglio”, afirmou: “O Sínodo Pan-amazônico deplorou a ‘ameaça à vida’ dos ‘povos autóctones’ indígenas, mas ignorou grandes ‘povos autóctones’ realmente massacrados: os cristãos perseguidos pelo Islã. O Vaticano não lhes dedicou sínodo algum”.
A propósito do pai do cristão nigeriano Enoch Yeohanna, Meotti relata: “Mandaram-no negar Cristo. Ao recusar, deceparam sua mão direita. Ao recusar novamente, deceparam o seu cotovelo. Firme na recusa, ele foi baleado na testa e no peito. Assim foi ele martirizado”.
Em seguida pergunta quem se importou com isso em Roma, nos governos ou nas instituições internacionais. Tanto o Pontífice como a mídia deveriam insistir no drama desses cristãos assassinados, sob pena de um dia serem acusados de cegueira culposa.
ABIM
Nenhum comentário:
Postar um comentário