O Partido Social Democrata de Coimbra acusou hoje o presidente da Câmara Municipal de “por em causa o direito à saúde, quer individual quer coletiva” por não aceder à realização da sessão de câmara Marcada para amanhã, às 15h00, foi divulgado ontem em nota à imprensa.
O PSD considera que “apesar das medidas tomadas, não estão asseguradas as condições mínimas necessárias para a participação de vereadores que pertençam a grupos de risco ou que tenham contato no seu círculo familiar, com pessoas integradas nos denominados grupos de risco”.
Por “existirem alternativas informáticas e tecnológicas”, o maior partido da oposição no executivo, revela que “os vereadores que se encontram numa das situações acima descritas, não estarão presentes, amanhã, na próxima Reunião do Executivo da Câmara Municipal de Coimbra.
“O impedimento forçado de participação na reunião, por esta ser presencial, significa por si só, a “suspensão da democracia”, – contrapõe o PSD usando o mesmo argumento usado por Manuel Machado para manter a reunião presencial.
“Todos membros do Órgão foram eleitos com os mesmos direitos e deveres, não existindo por isso, eleitos de primeira e de segunda”, acrescenta no mesmo documento a comissão política concelhia de Coimbra do PSD.
NDC
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