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A cidade de Alepo, no noroeste da Síria, viveu esta quinta-feira o dia mais mortífero de uma semana pautada por intensos bombardeamentos e combates entre o regime e os rebeldes.
O Exército de Bashar al-Assad, que se prepara para lançar uma vasta ofensiva para reconquistar a província de Alepo, foi acusado pelos opositores e pelo Ocidente de estar por trás dos bombardeamentos, que resultaram na morte de perto de seis dezenas de civis. Damasco negou a responsabilidade.
Um dos ataques visou o hospital Al-Quds, apoiado pela organização Médicos Sem Fronteiras, na zona leste da cidade controlada pelos rebeldes: aqui o balanço é de 30 mortos, entre os quais médicos e enfermeiras.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, os bombardeamentos da última semana fizeram mais de 200 mortos em Alepo e centenas de feridos. A organização precisou que os ataques dos rebeldes contra zonas controladas pelo regime também fizeram ontem duas dezenas de vítimas mortais, incluíndo duas crianças.
Por Rodrigo Barbosa (Euronews)| Com AFP / REUTERS
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