Ao todo, foram feitos cinco reféns, entre os quais estava um padre (a vítima mortal), freiras e fiéis daquela igreja.
Horas depois do incidente, o Estado Islâmico vem reivindicar a autoria do ataque, que diz ter sido levado a cabo por dois dos seus soldados, como avança a agência Associated Press, citando a agência Amaq, responsável pelos comunicados emitidos pelo próprio Estado Islâmico.
Ainda durante o sequestro, os atacantes já tinham dado a entender que eram militantes do grupo extremista.
Sabe-se, até ao momento, que um deles tentou rumar à Síria em 2015, mas foi impedido pelas autoridades num aeroporto da Turquia e que, segundo a imprensa francesa, foi ordenado pelo tribunal a viver sob a custódia dos pais, depois de ter passado um ano na prisão em março deste ano, de onde saiu também com uma pulseira eletrónica.
[Notícia atualizada às 13h39]
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