Portugal joga este domingo a grande final do Euro’2016, frente à França, naquela que é a sua segunda final da história em Campeonatos da Europa.
Que não se apague 2004 da memória. Que se aprenda com os erros do passado para fazer brilhar o presente e também o futuro. Hoje é o grande dia para a Seleção Nacional, que este domingo defronta um velho 'carrasco' na sua segunda final em Campeonatos da Europa: a França.
Se em 2000, nas meias-finais do Euro, Portugal tombou diante da ‘gigante’ seleção gaulesa da altura, cujas tropas eram comandadas por Zinedine Zidane, em 2016 é tempo de vingar o passado. Que se esqueçam os fantasmas, que se esqueça o favoritismo. Nesta final, Cristiano Ronaldo e companhia não vão querer desperdiçar a oportunidade de uma vida.
O capitão da formação portuguesa disse já, aliás, que o seu sonho "é ganhar algo por Portugal" e milhões de portugueses esperam que hoje seja o dia em que o jogador com mais internacionalizações pela equipa das quinas possa cumprir esse desejo.
Em 2004 viveu-se uma verdadeira ‘tragédia grega’ no Estádio da Luz, mas este domingo, em Paris, no Stade de France, a história poderá ser escrita com outra tinta e esperemos que este seja indelével.
Os corações vão palpitar, o país vai parar e, não só os milhares que irão estar em Paris, como os 16 milhões de portugueses que estão por todo o mundo, vão estar com a sua força centrada no Saint-Denis à espera que história seja feita.
Fernando Santos terá todas as ‘armas’ disponíveis para a grande luta contra os ‘canhões franceses’, portanto os heróis portugueses só têm de marchar por toda uma nação valente que espera ansiosamente pelo troféu deste Europeu.
Ruben Valente – Notícias ao Minuto
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