Dragões foram a equipa mais forte
durante todo o jogo frente ao Estoril, mas a falta de eficácia ofensiva quase
que os penaliza. André Silva, aos 84 minutos, de cabeça, acabou por ser o herói
do jogo.
Persistência é a palavra de ordem para
definir o jogo entre Estoril e FC Porto. Num jogo quase todo controlado pela
formação do Dragão, a equipa de Nuno Espírito Santo pode queixar-se, em alguns
momentos, de falta de sorte, com a bola a embater na trave e a teimar em ir
para as mãos do guardião Moreira.
Sob o olhar atento dos adeptos
portistas, a formação orientada por Nuno Espírito Santo apresentou um futebol
atraente e apetecível, com André Silva, Corona e Layún a serem peças centrais.
O jovem avançado foi mesmo o herói do
encontro, isto porque, depois de muitas tentativas, de todos os ângulos, foi da
sua autoria o golo que valeu três importantes pontos para os ‘azuis e brancos’.
A pouco mais de uma semana de visitar
Alvalade, com o playoff na Champions para decidir em Roma, o ‘menino de ouro’
fez, já dentro dos 10 minutos finais, aquilo que não conseguiu a equipa inteira
durante todo o encontro.
Vitória justa e merecida para o FC Porto
que teve também um adversário à altura, isto apesar da superioridade visível e
óbvia da formação nortenha.
Momento do jogo: 84 minutos. André
Silva, depois de vários golos desperdiçados pela equipa portista, põe fim aos
nervos dos adeptos na bancada. O jovem jogador, de cabeça, fez o tento único
que sentenciou uma partida em que os ‘dragões’ foram sempre mais fortes.
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