Os jornais deram-lhes honras de primeira página. A ponte sobre o Tejo era a promessa de um futuro grandioso, garantia o poder. Ou o fim do Tejo dos varinos e canoas, garantiam os críticos.
Há 50 anos, o país parou para ver a ponte sobre o Tejo, em Lisboa, abrir ao trânsito. Estes homens estavam lá e lembram os momentos únicos da relação com uma obra-prima da engenharia.
Não há duas sem três. No final da década passada, o país dos engenheiros discutia intensamente a terceira travessia do Tejo: Ponte Chelas/Barreiro, túnel Algés/Trafaria e a ponte-túnel Beato/Montijo.
Cinco incêndios de grandes proporções estão a afetar o norte do país. Em Gondomar há casas em risco e não há meios aéreos disponíveis, porque estão a combater outros fogos.
O incêndio que começou na tarde de sexta-feira na freguesia de Melres e Medas, Gondomar, tem duas frentes ativas "bastante longas" e está a aproximar-se de duas povoações.
Um incêndio que deflagrou hoje numa zona de Mato em Rabaçal, freguesia de Mêda, distrito da Guarda, está a ser combatido por 142 operacionais, 41 viaturas e dois meios aéreos.
54 operacionais estão a combater um incêndio de uma frente em Cinfãs, no distrito de Viseu. O incêndio começou às 10h26 deste sábado numa zona de mato.
Portugal começou bem a participação olímpica, com uma vitória (2-0) no torneio de Futebol, diante da Argentina. Hoje vai competir no Ciclismo, Ténis, Natação, Tiro e Ténis de Mesa.
Samba e Bossa Nova. Uma "Garota de Ipanema" que caminhou para o sorriso malandro de Tom Jobim. E tanto mais. O Observador esteve na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos e saiu maravilhado...
A beleza da simplicidade e da tradição. Durante mais de três horas, o Maracanã aplaudiu, gritou, dançou (e assobiou) até a chama olímpica abrir os Jogos Olímpicos até 21 de agosto. Foi bonito.
Opinião
Miguel Poiares Maduro
O caso Galp resulta de uma cultura política de excessiva proximidade entre o poder político e o poder económico que favorece os conflitos de interesse e premeia menos o mérito e mais quem se conhece.
André Azevedo Alves
A ideia de que os “usos e costumes” e a “adequação social” justificariam o "Galpgate" tem aderência histórica com as pouco edificantes práticas que caracterizam a “ética republicana” em Portugal.
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Pior do que referendar um direito fundamental seria permitir que, pela eutanásia, se negasse o direito à vida aos pobres, velhos e doentes, por arbitrária decisão de uma ocasional maioria parlamentar.
José Manuel Fernandes
Augusto Santos Silva gaguejou e hesitou, mas lá disse sem dizer: o que os 3 secretários de Estado fizeram não é ético, mas negamos hoje o que tornaremos lei daqui por umas semanas. Até lá, que se dane
Helena Garrido
No Reino Unido o efeito do imposto sobre as janelas foi tirar a luz aos mais pobres e alterar a arquitectura. No novo IMI vamos tirar a luz e as vistas aos remediados.
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