O
Auditório António Campos, situado na Avenida dos Pescadores, na Praia da
Vieira, tem patente uma exposição de pintura de Anselmo Coelho e uma exposição
de escultura de João Marques, até ao dia 28 de agosto. A entrada é gratuita.
Trata-se
de uma iniciativa organizada pelo Teatresco - Grupo de Teatro, com o apoio da
Câmara Municipal da Marinha Grande, que decorre em simultâneo com o XIV Festiv’
Álvaro – Festival de Teatro.
Anselmo
Coelho apresenta cerca de uma dezena de pinturas. O artista nasceu em 1977 em Leira, residindo atualmente em Monte
Real. Licenciou-se em pintura pela Escola Universitária das Artes de Coimbra e
lecionou durante nove anos no ensino básico e secundário um pouco por todo o
país. Leciona aulas particulares de desenho e pintura, com a realização em
paralelo de trabalhos de design gráfico e webdesign.
O
desenho e a pintura têm sido desenvolvidos de forma mais ou menos contínua em
paralelo com o restante trabalho, assim como toda a pesquisa e estudo dos
materiais e técnicas empregues na execução destes.
De
uma forma muito resumida, o seu trabalho “dá ênfase ao estudo da figura humana
no seu quotidiano e à luz com a perceção que dela temos através de diferentes
objetos e materiais”. O trabalho que faz reparte-se entre a realidade e
fantasia, com preferência para as técnicas de pintura a óleo e aguarela.
Participou
em exposições individuais e coletivas de pintura na Figueira da Foz, Coimbra,
São João da Madeira, Oliveira do Hospital, Caldas da Rainha e Sintra.
João
Baptista Ferreira Marques, escultor, reside atualmente em Ourém. É licenciado
em Escultura na ARCA-EUAC em Coimbra. Já expôs individual e coletivamente em
Caldas da Felgueira, Oliveira do Hospital, Ourém, Porto, Viseu e Paris.
O
trabalho de João Marques define-se “na tentativa de aproximar o Homem e a
Natureza, interpretando simbologias das Civilizações Antigas da América do Sul
(Incas, Astecas e Maias) e da Europa (Celta), utilizando formas e texturas
orgânicas modeladas sobre rochas que sofreram de erosão da água e do tempo, que
se destacam por estar deslocados do seu habitat natural”.
As
exposições estão patentes até ao dia 28 de agosto, podendo ser vistas aos
domingos, das 18h00 às 24h00.
Nenhum comentário:
Postar um comentário