A Argentina recuperou o segundo lugar como fornecedora mundial de milho, sua exportação de trigo cresceu 100,5% e a próxima safra aumentará entre 50% e 60%. “A bota do Estado pisando encima do campo acabou” com a saída do governo Kirchner, declarou Juan Curutchet, presidente do Banco Provincia. Enquanto isso, na Venezuela bolivariana — país cujo modelo Kirchner estava imitando — a opressão continua. Exemplo patético foi a morte de 50 animais no maior zoológico de Caracas nos seis últimos meses. Não morreram de doença, mas de fome. Marlene Sifontes, funcionária do zoo, comentou: “O que está acontecendo com os animais é a metáfora do sofrimento dos venezuelanos”. Os arautos progressistas, que esbravejam contra a fome em órgãos internacionais, ONGs e até no Vaticano, pouco falam da imensa desgraça em que jaz a Venezuela e, entretanto, criticam a recuperação da Argentina.
Comentário: este mundo continua a ser (des)governado por pessoas sem o menor sentimento de responsabilidade.
Os mais velhos diziam e com lógica: adeus mundo cada vez pior. Os homens contra o homem, os homens contra o que a natureza nos dá gratuitamente.
Ganhem vergonha... desapareçam do mapa terreno.
J. Carlos
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