Portugal teve que suar imenso para bater um México igual a si mesmo: forte defensivamente e perigoso no ataque.
Valeu à equipa lusitana um golo de empate marcado por Pepe, quase ao cair do pano (Luís Neto, com um auto-golo tinha colocado os mexicanos na frente do marcador, também na segunda parte) e um equívoco de todo tamanho do selecionador mexicano ao retirar Chicarito Hernandez para colocar em seu lugar um desastrado Jimenez que só esteve em campo por menos de 30 minutos... quando levou o segundo amarelo por falta a Eliseu.
De penalti, Adrien Silva colocou um ponto final no resultado, após um erro tremendo de Layun no fim da primeira parte do prolongamento, ao ter o braço levantado, quando Gelson Martins tentava continuar a sua jogada, por cima do jogador do FC Porto.
Mesmo no fim do encontro, os mexicanos tiveram motivos para reclamação, quando Pepe usou o braço empurrando o atacante que podia ter colocado o empate como resultado final. O árbitro, ao contrário do lance em que André Silva acabou por falhar um penalti, neste lance achou por bem não consultar o vídeo-árbitro. Se o tivesse feito, certamente teria retificado a decisão e marcado o castigo máximo contra Portugal.
Desta forma, um Portugal de bronze terminou a sua participação na sua primeira Taça das Confederações. Um lugar honroso, porém... podia ter sido melhor, se não tivesse falhado três penaltis nas meias finais contra o Chile.
Falta, ainda, a grande final, que oporá este mesmo Chile contra a sempre presente e favorita Alemanha, que acontecerá ao início desta noite...
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