sábado, 19 de agosto de 2017

Bolsonaro, a verdade que incomoda

A cada ataque desferido, ele sai ainda mais fortalecido, literalmente, nos braços do povo nas ruas e nas centenas de selfies diárias que tomam as redes sociais


Credibilidade é uma palavra-chave. E quando alguém escreve um artigo descolado da realidade — como o de Carlos Andreazza, no GLOBO, intitulado “O inofensivo Bolsonaro”, sugerindo, por exemplo, que ele não tem capacidade de comandar o país por não possuir conhecimento em economia — cai em descrédito.

Ele até já começaria em vantagem nessa área num eventual governo, pois jamais nomearia um Guido Mantega, um Antonio Palocci ou uma Zélia Cardoso para tão importante missão. Teria o que nenhum outro pré-candidato à Presidência da República tem: liberdade para escolher, sem acordos nebulosos pela governabilidade, os melhores para cada ministério.

Presidentes “preparados” nomearam “especialistas com lastro”, que destruíram nossa economia ao favorecerem, desviando dinheiro do contribuinte, empresas de amigos corruptos. Quebraram seus concorrentes, desequilibraram o livre mercado e sufocaram os empreendedores, com altos impostos e burocracia — resultando em milhões de desempregados.

Muitos que atacam Bolsonaro com ofensas pessoais ou delírios pseudointelectuais, tentando passar uma imagem monstruosa para seu público, desconhecem cada pedra que ele juntou ao longo de sua sofrida e admirável jornada para ser, hoje, uma fortaleza política e real ameaça ao corrompido estamento político brasileiro.

Não pensam que, se a cada ataque desferido a Bolsonaro ele sai ainda mais fortalecido, literalmente, nos braços do povo nas ruas e nas centenas de selfies diárias que tomam as redes sociais, isso acontece, obviamente, porque as acusações são falsas.

À exceção de quem tem o preconceito entranhado na mente, no coração ou no bolso, todos enxergam a brutal aberração jurídica do fato de Bolsonaro ser réu por “incitação ao crime” — o que faz muitos operadores do Direito esconderem o rosto dentro da blusa, de vergonha do golpe tão baixo.

Além de desrespeito à imunidade parlamentar — que usa para falar, e não para roubar —, o enquadramento é incompatível com sua trajetória pública. É autor de projetos voltados à castração química de estupradores; à redução da maioridade penal e ao acesso à arma de fogo pelos cidadãos ordeiros, para legítima defesa de sua vida, de sua família e de seu patrimônio.

Críticas são sempre bem-vindas, somos humanos, erramos, aprendemos, não cuspimos em quem tem opinião diversa, evoluímos. E quem tem a verdade ao seu lado não precisa gastar milhões em propaganda — nem receber declaração de amor de um presidente que usa dinheiro do contribuinte para comprar votos de deputados para não ser investigado por corrupção — para fingir ser aquilo que não é.

Todos estão seguros do que pensa Bolsonaro sobre os principais assuntos que interessam à sociedade e quem nele sempre votou jamais se sentiu enganado. Diferentemente do que ocorreu com muitos eleitores de Lula — que hoje declaram apoio a Bolsonaro.

Longe de ser salvador da pátria, ele é apenas um patriota, defensor da democracia e que se prepara, a cada dia, para, se Deus quiser, colaborar com o resgate do orgulho de ser brasileiro.

Flávio Bolsonaro é deputado estadual (PSC-RJ)


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