Quatro presumíveis larápios que se faziam passar por membros das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), para protagonizar assaltos e abusos sexuais a seu bel prazer, encontram-se sob custódia das autoridades policiais, em Dondo, província de Sofala.
De acordo com a Polícia da República de Moçambique (PRM), um dos implicados foi apontado como sendo líder da mesma quadrilha.
Dos integrantes, três já passaram pelas celas várias vezes, sendo que um deles foi restituído à liberdade recentemente, após cumprir seis meses de prisão por assalto a residências.
O uniforme militar pertencia alegadamente a um parente [falecido] de um dos indiciados. O presumível dono era membro das FADM.
Os visados, assumiram os crimes que pesam sobre eles e contaram que usam o fardamento em alusão para assustar as pessoas lesadas.
Em Manica, a instituição que tem como função garantir a segurança e a ordem públicas e combater infracções à lei, recolheu 12 indivíduos pessoas, acusadas de venda ilegal de combustíveis.
Trata-se de vendedores e/ou revendedores de rua e camionistas interceptados nos distritos de Chimoio, Gondola e Báruè.
A corporação, que suspeita que parte de combustível foi roubado no porto da Beira, em Sofala, disse que os visados posicionavam ao longo das estradas nacionais número seis (EN6) e sete (EN7), devido à facilidade de achar camionistas que transportam combustíveis em camiões cisternas para diferentes pontos do país e do estrangeiro.
Ainda em Manica, uma mulher está a contas com a PRM, acusada de interromper uma gestação de aparentemente seis meses e de seguida atirar o feto numa latrina.
O caso aconteceu no bairro Mudzingadzi, na cidade de Chimoio, e a visada responde pelo nome de I. José. Esta alegou que tomou tal decisão porque o seu parceiro não quis assumir nenhuma responsabilidade.
Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique
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