sábado, 24 de novembro de 2018

É tempo de olhar para o vinho – e de o beber

Fugas
 
 
  Sandra Silva Costa  

O que hoje tenho para lhe contar anda sempre à volta do mesmo tema: o vinho. Este sábado servimos aos nossos leitores uma edição especialíssima da Fugas que é de beber e chorar por mais. Tem dúvidas?
O Pedro Garcias explica que “os grandes vinhos tintos (tal como os brancos) exigem tempo e paciência por parte de quem vende e de quem compra”. Mas, constata, “tempo e paciência é o que falta cada vez mais neste negócio”. “Mesmo marcas conceituadas estão a queimar os tempos desejáveis de envelhecimento e a lançar os vinhos mais cedo do que nunca.” O resto é para ler aqui.


Também é de tempo que nos fala o Márcio Berenguer, que nos revela as coisas novas que se descobrem nos Madeira velhos. Já o Manuel Carvalho volta ao tema do vintage 2016, um vinho ideal para quem se queira estrear nas maravilhas do vinho do Porto. E a Alexandra Prado Coelho foi à Herdade do Rocim, no Alentejo, assistir à abertura das talhas e provar o vinho novo.

Na mesma geografia, o Luís Octávio Costa andou a conhecer os programas de enoturismo do Monte da Ravasqueira e da Adega Vila Santa– e o nosso convidado João Paulo Martins explica neste artigo as dez razões (e podiam ser mais) pelas quais gosta dos vinhos do Alentejo. E, agora que o Natal se aproxima, não esquecemos as sugestões de vinhos para oferecer e para a ceia de Natal. Mas há mais para ler (e beber, lá está) aqui. Saúde!


Mudemos ligeiramente de assunto, mas não muito. Esta semana, foram conhecidas as novas entradas de restaurantes no Guia Michelin – e as surpresas foram sobretudo a Norte. António Loureiro ganhou uma estrela para o seu restaurante A Cozinha, em Guimarães, e Óscar Gonçalves alcançou o mesmo feito para o G, na Pousada de São Bartolomeu, em Bragança. Vale a pena voltar a estas histórias.


Hoje fico-me por aqui. Volto para a semana, à hora habitual. Até lá, boas viagens e bons brindes!

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