O Standard Bank apresentou, recentemente, duas novas funcionalidades pioneiras e inovadoras no mercado, que permitem aos seus clientes acederem ao aplicativo NetPlus, através da autenticação por impressão digital ou reconhecimento facial.
Trata-se de duas inovações digitais concebidas para conferir maior segurança e comodidade aos clientes, durante o uso do aplicativo do banco, bem como torná-los menos dependentes da intervenção humana para efectuar as suas transacções.
Através destas funcionalidades, introduzidas no mercado no âmbito da digitalização dos produtos e serviços do Standard Bank, os usuários podem usufruir de todas as facilidades que o NetPlus oferece, tais como consultar o saldo, fazer movimentos nas suas contas, abrir novas contas, pagar facturas de serviços diversos, comprar recargas, efectuar depósitos a prazo ou transferências para o Mpesa, entre outras.
Conforme explicou Mahomed Gulamo, gestor de clientes particulares do Standard Bank, o que se pretende é que os clientes tenham menos razões para se dirigirem a um balcão e que se sintam seguros para efectuar transacções através do seu dispositivo (telemóvel, computador ou tablet).
“Estamos a passar para uma era digital na qual uma das vantagens é que as pessoas vão poder ter independência na movimentação das suas contas, por isso o Standard Bank aposta muito na segurança e conforto dos clientes”, disse.
Para Mahomed Gulamo, estas duas funcionalidades são exemplo de uma perfeita combinação entre a comodidade e a segurança que os clientes buscam na sua relação com o banco: “Cada indivíduo tem características próprias e é aí que reside a vantagem do uso da autenticação por impressão digital ou do reconhecimento facial, que garantem a segurança necessária nas transacções, para além de fazerem o desbloqueio do aplicativo em tempo útil”.
Importa realçar que a apresentação destas funcionalidades foi feita durante o Mayfair, um evento anual organizado pela Escola Internacional Americana de Maputo, do qual o Standard Bank é um dos principais patrocinadores.
Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique
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