Mais de 36 mil pais usufruíram de
prestações por parentalidade no passado mês de julho, ou seja, quase mais três
mil do que em junho, de acordo com dados dados do Instituto de Segurança Social
(ISS).Esta subida foi mais expressiva nos beneficiários homens do que nas
mulheres.
Foto movenotícias |
De acordo com os dados estatísticos mais
recentes, no mês de julho houve 36.232 pessoas que beneficiaram de prestações
por parentalidade, mais 2.893 (8,67%) do que em junho.
Desta forma e comparando com o período
homólogo, o crescimento foi ainda maior, com uma variação percentual de 10,35%,
já que em julho de 2015 registaram-se 32.834 pais a usufruírem destas
prestações, o que significa que, num ano, mais 3.398 pais requereram as
prestações por parentalidade.
de acordo com informação do Gabinete de
Estratégia e Planeamento (GEP), a subida foi mais expressiva nos beneficiários
homens do que nas mulheres
Dentro das 36.232 pessoas que requereram
as prestações em julho, a maioria (24.725) eram mulheres, contra 11.507 homens.
No entanto, e de acordo com informação
do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP), a subida foi mais expressiva nos
beneficiários homens do que nas mulheres.
Assim, entre junho e julho o número de
pais passou de 10.070 para 11.507, enquanto nas mães cresceu de 23.269 para
24.725, o que quer dizer que entre os homens há um aumento de 14,3% e entre as
mulheres de 6,3%.
Na síntese estatística do GEP recorda-se
que “a licença parental exclusiva do pai passou de 10 para 15 dias com a
entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2016. Contudo, estas prestações
são maioritariamente requeridas pelas mães (68%), sendo 24.725 beneficiários
femininos e 11.507 masculinos, em julho de 2016”.
Para o ISS, as prestações por
parentalidade respeitam aos subsídios atribuídos ao pais e/ou à mãe, “com vista
a substituir o rendimento de trabalho perdido, durante o período de licença por
nascimento do filho”.
Estas prestações incluem o subsídio
parental inicial, o subsídio parental alargado e o subsídio social parental inicial.
Fonte:esquerda.net
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